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dc.contributor.advisorPAES, Silvânia Oliveira
dc.contributor.authorSANTOS, Lindinalva da Silva
dc.date.accessioned2022-12-16T13:58:47Z
dc.date.available2022-12-16T13:58:47Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/6038
dc.description.abstractA dificuldade na aquisição e mecanização do processo da escrita e no desenvolvimento cognitivo merece especial atenção para o imediato diagnóstico e prevenção da situação. Os insucessos são atribuídos, na maioria das vezes, aos professores, outras vezes à família por não dedicar um tempo ao acompanhamento do desenvolvimento dos seus filhos. E, em especial, a questão da adoção de métodos constitui-se num ponto a ser examinado, mesmo porque há um número deles e cada criador de metodologia considera o seu trabalho a resolução do problema. Por vivermos na “Era da globalização” onde os países, especialmente de baixa renda, não têm tempo de acompanhar a vida escolar dos filhos. Dessa forma, deixa a cargo da escola a preocupação com a educação de seus descendentes. É através desse ponto negativo, que os filhos apresentam inúmeras dificuldades no contexto escolar e, que 80% dos genitores têm em mente que o processo dos filhos está nas escolas e, não incorporam que o futuro de cada um deles depende da integração familiar. Sem duvida, a tarefa não é fácil e as questões envolvidas ultrapassam bastante o âmbito pedagógico. Mas apenas restringindo-nos a esse último, acreditamos ser possível um trabalho que contenha os pressupostos levantados. Para que essas experiências não se tornem casos isolados, é preciso que se pense na educação - e dentro dela, a questão da alfabetização como uma meta prioritária – e, portanto, que se busquem soluções para esses problemas mencionados aqui, que ainda hoje constituem uma rotina em nossas escolas. Marilena Chauí, em conferência proferida no Primeiro Fórum da Educação Paulista (10 a 12 de agosto de 1983), utilizou excelente imagem: o diálogo do aprendiz de natação é com a água, não com o professor, que deverá ser apenas mediador desse diálogo aprendizágua. Na leitura, o diálogo do aluno é com o texto. O professor, mera testemunha desse diálogo, é também leitor, e sua leitura é uma das leituras possíveis.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnsino fundamentalpt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.titleO conhecimento cognitivo e a mecanização da escrita no ensino fundamental.pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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