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dc.contributor.authorGÓES, Marco Aurelio de Oliveira
dc.contributor.editorJERALDO, Verônica de Lourdes Sierpe
dc.contributor.editorMELO, Cláudia Moura de
dc.date.accessioned2019-12-09T11:34:35Z
dc.date.available2019-12-09T11:34:35Z
dc.date.issued2019-12-09
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/2961
dc.description.abstractA leishmaniose visceral (LV) tem sido considerada pela OMS como uma doença negligenciada. No Brasil, a LV vem se expandindo e urbanizando-se. As alterações no ambiente urbano associado às mudanças climáticas têm sido relacionadas à urbanização dos flebotomíneos e da LV. O estudo teve como objetivo descrever a epidemiologia da leishmaniose visceral no município de Aracaju, capital de Sergipe, visando identificar aspectos humanos, caninos e verificar a abundância e identificar as espécies de flebotomíneos presentes em região endêmica dessa capital. Foram analisados os casos notificados no período de 1999 a 2008 no SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação); e, também os inquéritos caninos realizados pelo CCZ de Aracaju no mesmo período. As coletas de flebotomíneos iniciaram com um estudo preliminar em agosto de 2007 para determinar que tipo de luz (branca ou ultravioleta) teria maior atratividade dos flebotomíneos, sendo seguida pelas coletas mensais (setembro de 2007 a agosto de 2008) com cinco armadilhas tipo CDC-adaptada em área endêmica. Durante o período foram notificados 192 casos autóctones de LV humana em Aracaju. A maior ocorrência de casos foi em indivíduos do sexo masculino (63,5%). Foram acometidos indivíduos de 5 meses até 65 anos de idade, onde 31,3% eram menores de 5 anos. Dos 58.161 cães examinados no período a positividade da sorologia foi de 5,4%. A luz ultravioleta demonstrou possuir maior atratividade para flebotomíneos e durante os 12 meses foram capturados 1335 espécimes. Foram identificadas 3 espécies, com maior abundância de Lutzomyia longipalpis seguida de L. lenti e um único espécime de L. intermedia. Aracaju está classificado como área de transmissão intensa de LV, apresentando intensa domiciliação do seu vetor na região estudada. O melhor entendimento da cadeia de transmissão no ambiente urbano deve ser utilizado para que as ações de controle possam de aplicadas de forma mais eficaz.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectleishmaniosept_BR
dc.subjectepidemiologiapt_BR
dc.subjectflebotomíneospt_BR
dc.subjectLutzomyia longipalpispt_BR
dc.titleASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA LEISHMANIOSE VISCERAL EM ARACAJU/SERGIPEpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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