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dc.contributor.authorRESENDE NETO, Antônio Gomes de
dc.contributor.authorFEITOSA NETA, Maria de Lourdes
dc.contributor.authorSANTOS, Marta Silva
dc.contributor.authorSILVA-GRIGOLETTO, Marzo Edir da
dc.date.accessioned2015-09-11T11:56:58Z
dc.date.available2015-09-11T11:56:58Z
dc.date.issued2015-09-11
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/809
dc.description.abstractO envelhecimento é um processo multifatorial, no qual envolve alterações estruturais e funcionais inerentes a todos os seres vivos, que induzem a perda da capacidade adaptativa, aumento da vulnerabilidade a distúrbios osteomusculares, e perdas na funcionalidade. Objetivo: Comparar os efeitos de oito semanas de treinamento funcional com um de treinamento de força tradicional na qualidade do movimento e na qualidade de vida de idosas. Metodologia: 32 idosas foram aleatoriamente divididas em Grupo Treinamento Funcional (TF: n=16, idade m = 64,6 ± 5,5 anos, 28 ± 2,5 kg/m-²) e Grupo Treinamento Tradicional (TT: n=16; idade m = 66,6 ± 5,6 anos, 28 ± 5,3 kg/m-²). Para estimar a Qualidade do Movimento (QM) foi utilizado o Functional Movement System (FMS) definido como instrumento para anamnese corporal através da avaliação de sete padrões de movimento funcionais. A Qualidade de Vida (QV) foi avaliada através da aplicação de um questionário estruturado (WHOQOL) em 26 questões englobando quatro domínios da vida: fatores físicos, psicológicos, sociais e ambientais. Os dados foram apresentados com média e desvio padrão, analisados a partir da ANOVA 2X2 com nível de significância 5%. Resultados: Ao final das oito semanas ambos os grupos apresentaram aumentos estatisticamente significativos decorrentes dos treinamentos utilizados: QM (TF - pré: 9,13±1,88 vs. pós: 12,4±1,54 pontos; p = 0,00) e (TT - pré: 9±2,30 vs. pós: 11,5±2,80 pontos; p = 0,00); QV (TF - pré: 81,07±7,9 vs. pós: 95±18,6 pontos; p = 0,00) e (TT - pré: 86,43±7,6 vs. pós: 93,25±12,1 pontos; p = 0,01). No entanto na comparação entre os grupos, não houve diferença estatística (QM - p = 0,27) e (QV - p = 0,76). Conclusão: Tendo em vista a amostra e as condições analisadas, os protocolos de treinamento estudados são igualmente eficientes na melhora da qualidade de movimento e da qualidade de vida de idosas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTreinamento neuromuscularpt_BR
dc.subjectFuncionalidadept_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.titleEFEITOS DE DIFERENTES MÉTODOS DE TREINAMENTO NEUROMUSCULAR NA QUALIDADE DE MOVIMENTO E NA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSASpt_BR
dc.typeProdução bibliográfica: Artigos aceitos para publicaçãopt_BR
dc.description.localpubAracaju - Sept_BR


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