| dc.description.abstract | O surgimento da crise mundial ocasionada pela pandemia da COVID-19 gerou a necessidade da implementação de regras protetoras de distanciamento e isolamento social para reduzir a propagação da doença. Contudo, a modificação de rotina foi uma medida imposta aos acadêmicos universitários, gerando a necessidade de adaptação a uma nova realidade, o que está diretamente relacionado com a qualidade de vida e a prática de atividade física deles. Dessa forma, o estudo tem como objetivo avaliar o nível de atividade física e qualidade de vida em estudantes de Fisioterapia da Universidade Tiradentes no período de pandemia da COVID-19. Trata-se de um estudo do tipo observacional analítico transversal com abordagem quantitativa, que será realizado em estudantes com idade a partir de 18 anos e de ambos os sexos. Como método de avaliação foram utilizados os questionários International Physical Activity Questionnaire Short-Form (IPAQ-SF) e The World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-Bref). Foram coletados 169 questionários, onde maior parte dos acadêmicos consideraram boa a sua qualidade de vida (58,58%) e estão satisfeitos com a sua saúde (49,11%), com relação a qualidade de vida geral utilizando o Whoqol-Bref 66,86% dos participantes possuem uma qualidade de vida regular, mas nos domínios quando comparados entre si não houve diferenças estatisticamente significativas. Em relação ao IPAQ-SF 36,69% dos indivíduos foram classificados como ativos e 31,95% como muito ativos. Dessa forma, a qualidade de vida pode ter sido influenciada pelo período de pandemia, visto que ela é multifatorial. Em contrapartida os resultados positivos nos níveis de atividade física podem ser reflexo do conhecimento adiquirido no decorrer da graduação além das tecnologias oferecidas para que o sedentarismo seja evitado. | pt_BR |
