Qualidade de vida e seu impacto no desenvolvimento de transtornos alimentares em docentes universitários
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Date
2021-09-29Author
ARAÚJO, Maria Beatriz Alves de
PEREIRA, Sophia Rocha
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O presente estudo se refere à avaliação de variáveis para o risco de desenvolvimento de transtornos alimentares em correlação com a qualidade de vida de docentes em uma instituição privada de ensino superior em Aracaju (SE). Objetivou-se identificar no grupo em questão uma maior chance de obter algum transtorno alimentar devido a sua qualidade de vida. Trata-se de um estudo transversal, de caráter quantitativo e qualitativo, em que participaram 65 professores, sendo 49 do sexo feminino e 16 do sexo masculino, através de questionários validados de qualidade de vida, avaliação do comportamento alimentar e imagem corporal. Em relação aos resultados obtidos, no primeiro índice avaliado da qualidade de vida e saúde, a maior parte se declarava como Boa. No que tange aos domínios, obteve-se que nenhum domínio atingiu a média de Muito boa, sendo o domínio físico com média mais baixa. Sobre a classificação da Binge Eating Scale, a maioria foi identificada como normal, porém ao setorizar por área de atuação e gênero foi encontrado um médio risco para o sexo masculino da área de humanas. A respeito da avaliação da imagem corporal, boa parte da amostra se autodiagnostica com imagens que representam valores de Índice de Massa Corporal para sobrepeso e obesidade. Conclui-se que diante dos resultados foi observado que a pontuação da avaliação da qualidade de vida não interfere diretamente nos resultados para diagnóstico anormal de transtorno alimentar.