dc.description.abstract | Introdução: A automedicação caracteriza-se pela utilização de medicamentos obtidos por conta própria e sem prescrição médica, consistindo no consumo de produtos, com intuito de tratar ou aliviar sintomas e doenças. Objetivo: A importância deste trabalho considera a automedicação como um problema de saúde pública, tendo como notoriedade identificar as prevalências evidente relacionada a prática deste autocuidado. Metodologia: Foi realizado um estudo descritivo de abordagem quantitativa, através de questionários fechado, foram entrevistados 103 participantes, residentes na Região Metropolitana de Recife/PE, no período do mês de maio de 2020. Resultados: Dos 103 entrevistados, destes 82 eram do sexo feminino e 21 do sexo masculino, todos possuíam idades entre 15 a 75 anos. Observou-se a maior prevalência da automedicação entre as mulheres (79,6%) versus (20,4%) entre os homens; a principal fonte de medicamentos ocorreu através de farmácias (72,3%), onde as categorias mais consumidas foram aquelas atuantes no sistema nervoso, que são: analgésicos/antitérmicos (37,9%), e antiinflamatórios (17,2%) e 71,8% dos usuários costumam fazer estoque de medicamentos não receitados em suas casas. Conclusões: Os analgésicos/antitérmicos e anti-inflamatórios representaram as principais classes de medicamentos mais utilizados para alívio de dor e sintomas, pelo fato de ser isentos de prescrição tornando-se vulgarmente popularizado. Imediatamente é essencial que sejam feitas medidas preventivas que venham, contribuir para a diminuição diária dos riscos originados pela automedicação, tornando assim visível, a conscientização da população em relação ao perigo dos efeitos adversos, que certos medicamentos podem causar. | pt_BR |