| dc.description.abstract | Com a finalidade de preservar o órgão dentário e, assim, colaborar para um adequado funcionamento do sistema estomatognático, deve-se considerar que, nas circunstâncias em que o tratamento endodôntico convencional não obtém os resultados desejados, é preciso recorrer à cirurgia parendodôntica, de forma a remover todas as causas da persistência da lesão periapical, bem como em muitos casos solucionar o problema do paciente, devolvendo-lhe a saúde e o bem-estar. A lesão periapical que após tratamento endodôntico não regride formando exsudato, pode ser considerada como uma doença persistente devendo ser tomadas medidas clínicas de alta complexidade para sua resolução. O presente trabalho tem como objetivo relatar um caso clínico da unidade 11 de uma doença periapical recorrente após tratamento endodôntico com insucesso, sendo então encaminhado inicialmente para uma apicectomia, subsequentemente foi realizado uma avaliação histopatológica do material colhido em um procedimento na exposição da área envolvida, ressecção radicular, preparação de uma retrocavidade e inserção de um material retroobturador. Numerosos materiais têm sido sugeridos para a retroobturação, porém consequentemente o agregado trióxido mineral (MTA), surge como o material retroobturador de escolha. O exame histopatológico confirmou o diagnóstico de material compatível com calcificações distróficas irregulares e colônias bacterianas. | pt_BR |
