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dc.contributor.authorFRANÇA, José Alysson do Nascimento
dc.contributor.authorACCIOLY, Patrícia Emmanuelle Costa
dc.contributor.authorGALVÃO, Robertha Nunes Nascimento
dc.contributor.editorSOUZA, Wbiratan de Lima
dc.date.accessioned2020-01-27T15:43:05Z
dc.date.available2020-01-27T15:43:05Z
dc.date.issued2020-01-27
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/3284
dc.description.abstractA mortalidade materna é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a morte de uma mulher durante a gestação ou no período de 42 (quarenta e dois) dias posteriores ao término da gestação, independente da duração ou da localização da gravidez. Este estudo tem como objetivo descrever o perfil das ocorrências de mortalidade materna em uma instituição pública de saúde, referência de alto risco na cidade de Maceió-Alagoas, no período de janeiro de 2015 a dezembro de 2017. Trata-se de um estudo epidemiológico do tipo ecológico, descritivo, realizado através de dados concedidos pelo sistema de informação da Maternidade Escola Santa Mônica - MESM, referente às seguintes variáveis: faixa etária, estado civil, cor/raça, escolaridade, trimestre da gestação, residência, Classificação Internacional da Doença - CID, causa do óbito. Evidenciou-se que, diante dos 13 casos de mortes maternas ocorridas no período de janeiro de 2015 a dezembro de 2017, a causa de doenças cardiovasculares foi a mais incidente; por Classificação Internacional das Doenças as hemorragias obstétricas (CID: O.720); faixa etária entre 10 a 20 anos a mais frequente, sendo as idades de 17, 18 e 19 anos as mais ocorrentes, 02 casos de 17 anos, 01 caso de 18 anos e 02 casos de 19 anos; referente ao trimestre de gestação, o mais frequente foi o terceiro trimestre com (11 casos), seguido do segundo trimestre com (2 casos), estado civil o mais frequente foi solteira com (07 casos), seguido de união estável com (4 casos) e casada com (2 casos); referente a cor/raça, mais frente foi a cor negra (06 casos), seguido de parda com (5 casos), 2 branca com (1 caso) e indígena com (1 caso), referente ao grau de escolaridade, o mais frequente foi 1º grau com (9 casos), seguido do 2° grau com (4 casos), referente ao município de residência o mais incidente em Maceió (03 casos), seguido de Coruripe com (2 casos), os demais municípios tiveram (1 caso). No que se refere aos cuidados éticos, foram respeitadas as diretrizes e normas regulamentadoras das pesquisas envolvendo seres humanos do Conselho Nacional de Saúde de acordo com a Resolução Nº 466, de 12 de dezembro de 2012 (BRASIL, 2012a). Diante dos pressupostos, o estudo não foi submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa - CEP, visto que não se enquadra nas indicações de submissão, pois os dados não são primários e não foram feitos contatos com seres humanos, apenas com dados secundários fornecidos pela instituição. A partir desses dados, foram analisados por estatística descritiva, sendo agrupados e dispostos em gráficos, quadros e tabelas com frequências absolutas e relativas visando atender os objetivos do estudo. Conclui-se que a mortalidade materna ainda é um problema de saúde pública que atinge os países em desenvolvimento, e em especial as mulheres de classe social menos favorecida. Por isso, para redução da mortalidade materna, necessita-se de elaboração, avaliação e monitoramento de políticas públicas eficazes voltadas para a saúde da mulher, principalmente o envolvimento da tríade em saúde: gestão, profissionais de saúde e usuárias, em todos os níveis de atenção em saúde.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectMortalidade maternapt_BR
dc.subjectFatores de riscospt_BR
dc.titleOcorrência de mortalidade materna em uma maternidade pública de referência em alto risco de Maceió-ALpt_BR
dc.typeProdução bibliográfica: Artigos completos publicados em periódicospt_BR
dc.description.localpubMaceió: Centro Universitário Tiradentes - UNIT/ AL, 2018.pt_BR


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