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dc.contributor.authorLIMA, Jadson de Oliveira
dc.contributor.editorOLIVEIRA, Cristiane Costa da Cunha
dc.contributor.editorDANTAS, Estélio Martin Henrique
dc.date.accessioned2020-01-17T04:30:23Z
dc.date.available2020-01-17T04:30:23Z
dc.date.issued2020-01-17
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/3139
dc.description.abstractCrianças e adolescentes passam várias horas de suas vidas no cenário do ambiente escolar. Durante esses anos de escola, o ambiente escolar passar a ser um espaço de transição entre o mundo de casa e o mundo mais amplo para os jovens. Dessa forma, a escola se constitui num espaço favorável para a promoção da saúde e que merece destaque por favorecer o monitoramento da saúde de crianças e adolescentes. Nesse sentido, o objetivo dessa pesquisa foi analisar associações entre fatores do ambiente escolar, indicadores de comportamentos de risco e níveis de aptidão física relacionada à saúde em adolescentes da Rede Pública Federal de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IFBAIANO). Estudo do tipo transversal com amostragem por voluntariado de 663 estudantes de ambos os sexos do ensino médio, com idades entre 12 – 18 anos. Foram aplicados os questionários YRBS e PeNSE, em versões eletrônicas para identificação do ambiente escolar e dos comportamentos de risco à saúde, para determinação do nível de aptidão física relacionada à saúde foi aplicada a bateria de testes motores do fitnessGram. A regressão logística binária foi utilizada para estimar o Odds Ratio, com Intervalos de Confiança de (IC95%), admitindo-se erro máximo de 5%. A análise estatística foi realizada no SPSS 21.0. Os resultados revelaram que a “ideação de suicídio” (OR=2,29; IC1,20-4,38), “já ter tido relacionamento sexual” (OR=2,07; IC1,21-3,56), “bebeu refrigerante” (OR=1,70; IC1,04-2,79), “tomar café” (OR=0,36; IC0,21-0,59), “os pais verificam seus deveres” (OR=0,62; IC0,39-0,97), estiveram associados ao “ambiente escolar pouco saudável”. Constatou-se índices elevados de consumo de bebidas alcoólicas (56,9%); comportamento sexual, 3 de cada 10 alunos, afirmaram já ter tido relacionamento sexual, sendo que dos 203 que relataram “ já ter feito sexo”, (77,8%) responderam que não usaram preservativos; ser fisicamente ativo foi respondido por (69,8%); ter o monitoramento de deveres escolares pelo pais, foi relatado por apenas (22,1%); (57,3%) responderam já ter sofrido bullying. Assim, conclui-se que os fatores do ambiente escolar quanto os comportamentos de risco à saúde de adolescentes podem estar associados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde do Adolescentept_BR
dc.subjectAptidão Físicapt_BR
dc.subjectAdolescentespt_BR
dc.titleSAÚDE DOS ADOLESCENTES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO MÉDIO DO ESTADO DA BAHIA, BRASILpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Teses de Doutoramento (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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