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dc.contributor.authorROCHA, Gregorina Silva Ribeiro
dc.contributor.editorVARGAS, Marlizete Maldonado
dc.contributor.editorGOMES, Margarete Zanardo
dc.date.accessioned2020-01-13T04:19:21Z
dc.date.available2020-01-13T04:19:21Z
dc.date.issued2020-01-13
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/3089
dc.description.abstractO zumbido é um sintoma, muitas vezes associado a perda auditiva, que pode ser percebido pelo indivíduo na ausência de algum som externo. Este interfere no bem estar, que influencia na qualidade de vida do sujeito. Este estudo objetivou avaliar a percepção do nível de qualidade de vida em sujeitos portadores de zumbido com e sem perda auditiva. Estudo transversal com abordagem quantitativa com indivíduos com idade superior a 18 anos atendidos no Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe no período de setembro/2015 a maio/2016. Foi realizado levantamento das características sociodemográficas, avaliação audiológica e investigação dos níveis de qualidade de vida dos sujeitos realizado por meio do instrumento World Health Organization Quality Of Life - WHOQOL-breve. Junto aos portadores de zumbido investigou-se aspectos psicoemocionais e funcionais através do instrumento Tinnitus Handicap Inventory - THI. Fizeram parte do estudo 189 sujeitos, sendo 44 (23,3%) do sexo masculino e 145 (76,7%) do sexo feminino com idades entre 20 e 85 anos, com média de 51,06 anos (DP=±16,27). O Grupo 1 (G1) foi composto por 52 (27,5%) sujeitos que apresentaram limiares auditivos normais sem queixa de zumbido, o Grupo 2 (G2), por 43 (22,7%) sujeitos que apresentaram limiares auditivos normais com queixa de zumbido, o Grupo 3 (G3), por 33 (17,5%) sujeitos com perda auditiva neurossensorial sem queixa de zumbido e o Grupo 4 (G4), por 61 (32,3%) sujeitos com perda auditiva neurossensorial e queixa de zumbido. Os escores médios gerais da QV foram menores no grupo dos sujeitos com perda auditiva neurossensorial e presença de zumbido (56,07) em relação ao grupo dos sujeitos com limiares auditivos normais sem presença de zumbido (64,67) (p<0,05). Os indivíduos que referiram zumbido forte apresentaram escore médio de QV geral menor (51,41) em relação aos que relataram zumbido fraco (61,39) (p<0,05). Por meio do THI verificou-se que os sujeitos com queixa de zumbido apresentaram incômodo ao sintoma de grau moderado, sendo escore médio de 38,13 no G2 e 43,86 no G4. A faixa de frequência em que o zumbido é percebido pelos sujeitos investigada através da acufenometria foi a aguda para a orelha direita (54,7%) e para a orelha esquerda (61,4%). Verificou-se que 95% dos sujeitos com queixa de zumbido não realizaram nenhum tipo de tratamento para minimizar o incômodo causado pelo mesmo. Este estudo concluiu que o zumbido interfere na qualidade de vida dos sujeitos que possuem limiares auditivos preservados ou alterados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectZumbidopt_BR
dc.subjectAudiçãopt_BR
dc.subjectTranstornos da audiçãopt_BR
dc.titleQUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PORTADORES DE ZUMBIDO COM E SEM PERDA AUDITIVA: ASPECTOS AUDIOLÓGICOS E PSICOEMOCIONAISpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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