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dc.contributor.authorSANTOS, Jorge Rollemberg dos
dc.contributor.editorMELO, Cláudia Moura de
dc.contributor.editorVARGAS, Marlizete Maldonado
dc.date.accessioned2020-01-08T04:49:05Z
dc.date.available2020-01-08T04:49:05Z
dc.date.issued2020-01-08
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/3041
dc.description.abstractAs amputações são consideradas o procedimento cirúrgico mais antigo retratado na história da humanidade, tendo como significado a retirada total ou parcial de um membro, podendo também ocorrer acidentalmente. Este procedimento pode ser analisado como um processo de melhoria às condições de saúde, além da possibilidade em proporcionar uma qualidade de vida relativamente melhor, com isenção de dor e sofrimento físico. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade funcional, qualidade de vida e rede de relações de indivíduos amputados. A pesquisa caracterizou-se como epidemiológica com delineamento transversal. A amostra foi constituída por indivíduos amputados de membros, de ambos os sexos, sócios da Associação de Deficientes Motores de Sergipe (ADM-SE), município de Aracaju, Estado de Sergipe, Brasil. Participaram da pesquisa 43 sujeitos. Para coleta de dados utilizou-se um formulário para levantamento das variáveis socioeconômicas, formulário sobre a deficiência; questionários de Qualidade de Vida - WHOQOL-BREF, capacidade funcional - Índice de Barthel, Internacional de Atividade Física (IPAQ), Diagrama de Relações Sociais. O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas da Universidade Tiradentes/SE, sob o protocolo nº 150912 R. Observou-se uma maior prevalência de amputação para indivíduos do sexo masculino (81,4%), com menos de 35 anos, de variadas classes sociais (alta, média e baixa), com amputações dos membros inferiores basicamente no transfemural, desarticulação de tornozelo, transtibial e Syme, enquanto as amputações dos membros superiores foram, em sua maioria, a transcarpiana. Em relação à origem da amputação, citam-se: lazer, acidentes de trânsito e laborais. Por meio da avaliação de capacidade funcional, identificou-se que todos os amputados enquadram-se como totalmente independentes, com percentuais equitativos (50%) entre ativos e sedentários. Em relação à qualidade de vida, foi identificada com maior prevalência no aspecto ruim. O apoio das redes de relações sociais destaca a importância do relacionamento familiar e das amizades na melhor aceitação da deficiência. Os dados coletados (variáveis) foram analisados por meio da correlação de Pearson (p< 0,05). As observações acima enaltecem a necessidade de discussão e desenvolvimento de mais incentivos interdisciplinares em todos os campos que associam o bem estar humano, principalmente quando este se apresenta em condições diferenciadas, a exemplo dos indivíduos com amputações de membros em indivíduos organizados em organizações de classe e politicamente mobilizados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAmputaçãopt_BR
dc.subjectQualidade de Vidapt_BR
dc.subjectCapacidade Funcionalpt_BR
dc.subjectRede de Relaçõespt_BR
dc.titleQUALIDADE DE VIDA, CAPACIDADE FUNCIONAL E REDE DE RELAÇÕES EM AMPUTADOSpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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