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dc.contributor.authorDÓRIA, Ana Angélica Carvalho
dc.contributor.editorJERALDO, Verônica de Lourdes Sierpe
dc.contributor.editorMADI, Rubens Riscala
dc.date.accessioned2019-12-13T09:01:10Z
dc.date.available2019-12-13T09:01:10Z
dc.date.issued2019-12-13
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/3009
dc.description.abstractA tainha (Mugil curema) é um importante recurso na pesca artesanal no país por ser um dos peixes mais abundantes do litoral brasileiro. Os peixes marinhos, como a tainha, constituem um dos recursos alimentares de maior qualidade e abundância, graças ao seu valor nutritivo, fácil digestibilidade e composição equilibrada. Entretanto, os peixes, assim como outros animais, podem ser acometidos por uma grande variedade de agentes causadores de enfermidades de origem bacteriana e parasitária entre outras, colocando em risco a saúde do peixe e, muitas vezes, a saúde do consumidor. Desta forma o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de Mugil curema, Valenciennes, 1836 oriundas da região estuarina do Rio Vaza-Barris (Mosqueiro), Aracaju/SE quanto aos aspectos sanitários e de composição nutricional. Foram avaliadas 149 espécimes de tainhas (Mugil curema) adquiridas de pescadores artesanais locais durante os meses de fevereiro a setembro de 2011, foram avaliados os seguintes parametro: presença de Salmonella spp, coliformes totais e termotolerantes e Staphylococcus coagulase positiva, bem como a ocorrência de parasitas metazoários e nos aspectos nutricionais: umidade, cinzas, proteínas, lipídeos e valor calórico. Os resultados obtidos evidenciaram que a presença do parasita Lernaeenicus longiventris na musculatura de tainha (Mugil curema) alterou a composição nutricional para os parâmetros de umidade, lipídeo, e valor calórico e não alterou os valores de cinzas e proteínas. A ausência de metacercárias de Ascocotyle (Phagicola) longa foi comprovada em 100 por cento dos filés de peixes examinados. Quanto aos aspectos microbiológicos, os valores obtidos encontravam-se abaixo dos limites preconizados pela Anvisa para Salmonella e Staphylococcus coagulase positiva. Para coliformes fecais e termotolerantes, todas as amostras encontram-se acima dos valores limites preconizados para alimento “in natura”. Podemos concluir que as tainhas da região estuarina do rio Vaza-Barris não são fonte de contaminação humana para fagicolose, no entanto os valores para coliformes fecais mostra que as mesmas podem estar sofrendo algum processo de contaminação de origem no próprio ambiente, tal vez propiciada pela presença dos lernídeos, os que por sua vez alteram alguns parâmetros de composição centesimal.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMugil curemapt_BR
dc.subjectComposição nutricionalpt_BR
dc.subjectAspectos higiênico sanitáriospt_BR
dc.titleSEGURANÇA ALIMENTAR DE TAINHAS MUGIL CUREMA (MUGILIFORMES: MUGILIDAE) DO ESTUÁRIO DO RIO VAZA-BARRIS, SERGIPE: ASPECTOS SANITÁRIOS E NUTRICIONAISpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJU/SEpt_BR


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