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dc.contributor.authorCOUTINHO, Ana Cláudia Ferreira Pinheiro
dc.contributor.editorVARGAS, Marlizete Maldonado
dc.date.accessioned2019-12-09T10:40:48Z
dc.date.available2019-12-09T10:40:48Z
dc.date.issued2019-12-09
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/2953
dc.description.abstractEstudos têm apontado que o trabalho da enfermagem está entre os que mais geram estresse em seus profissionais, principalmente no âmbito hospitalar. O desenvolvimento de atividades do profissional de enfermagem em Unidade Neonatal é potencialmente estressante considerando o ambiente, as condições de trabalho, o sofrimento dos neonatos e a tensão, devido acontecimentos inesperados que exigem ação imediata. O objetivo deste estudo foi analisar os estressores laborais indicados por profissionais de enfermagem e caracterizar o ambiente de uma Unidade Neonatal. Trata-se de um estudo descritivo, observacional, com abordagem quali-quantitativa, realizado com 16 enfermeiros e 66 técnicos ou auxiliares de enfermagem, que estão no cuidado direto aos neonatos. Foram utilizados um instrumento de identificação de estressores no ambiente de neonatologia indicados por profissionais de enfermagem e um protocolo de observação do ambiente de trabalho da unidade de neonatologia. Os dados quantitativos foram trabalhados através de médias e desvio padrão, e os dados coletado por observação, através da análise e categorização dos conteúdos. As principais características da amostra apontam que quase totalidade dos profissionais é do sexo feminino, média de idade é de 35 anos, casadas, com tempo médio de formado de 8 anos, tempo médio de trabalho na Unidade Neonatal de 4,7 meses e quase a totalidade 95,1% gosta de trabalhar na Unidade Neonatal. Os fatores estressores que alcançaram os maiores percentuais por ordem de classificação foram os relacionados ao ambiente, processo de trabalho, questões gerenciais e cuidado com o neonato. As situações mais indicadas dessas quatro categorias foram: “espaço para movimentação de equipamentos” (94%), “trabalhar com aparelhos danificados (90,5%), “ser transferido de setor sem ser previamente consultado (89,2%) e “cuidar sozinho de neonatos que demandam cuidados complexos” (78,6%). Mostra que este ambiente apresenta várias características potencialmente geradoras de estresse.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectenfermagempt_BR
dc.subjectneonatalpt_BR
dc.subjectestressorespt_BR
dc.subjectambientept_BR
dc.subjectsaúde do trabalhadorpt_BR
dc.titleUNIDADE DE TERAPIA NEONATAL: ESTRESSORES LABORAIS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM E CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTEpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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