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dc.contributor.authorCOSTA, Iandra Maria Pinheiro de França
dc.contributor.editorREIS, Francisco Prado
dc.date.accessioned2019-12-09T09:42:19Z
dc.date.available2019-12-09T09:42:19Z
dc.date.issued2019-12-09
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/2946
dc.description.abstractA preocupação com o tema qualidade de vida (QV) é antiga, acompanha o desenvolvimento histórico-cultural da humanidade. Na Antiguidade, filósofos, como Aristóteles, tentaram descrever o que seria vida com qualidade. No tocante à saúde, a qualidade de vida passou a envolver o grau de satisfação em relação à vida e, principalmente, considerar a visão sob a ótica do próprio paciente. Em decorrência disso, existe uma tendência consensual para se mensurar a qualidade de vida visando avaliar os impactos das enfermidades e seus tratamentos. Os avanços científicos e tecnológicos atuais se refletem na medicina e nos tratamentos clínicos utilizados aumentando a expectativa de vida da população e, consequentemente, a prevalência de doenças como o Acidente Vascular Encefálico (A.V.E). Esta é uma doença mais incapacitante do que fatal, geralmente produz vários tipos de seqüelas, interferindo diretamente nas Atividades da Vida Diária (AVD’s). O estilo de vida do homem moderno, o stress, hábitos alimentares, uso de anticoncepcionais, as drogas como o cigarro, entre outras, parece representar fator de risco para o A.V.E. O presente estudo objetivou verificar a qualidade de vida existente entre pacientes hemiplégicos sobreviventes ao A.V.E. A pesquisa foi realizada na clínica escola de Fisioterapia da Universidade Tiradentes (UNIT), onde 50 pacientes foram avaliados pela aplicação de dois questionários sobre qualidade de vida: o SF-36 e o índice de Barthel (IB). Os pacientes tiveram uma média de idade de 56 anos e apresentaram baixa escolaridade. Os homens e os pacientes mais jovens tiveram melhor QV quando comparados às mulheres e aos pacientes mais idosos, respectivamente. No entanto, o tempo pós-AVE e a presença da hemiplegia no hemicorpo dominante tiveram poucos impactos para a QV da amostra estudada. Em geral, o domínio do SF-36 mais afetado foi o de limitações por aspectos físicos (LAF). Houve uma forte correlação entre o domínio capacidade funcional (CF) e o IB. Esta ocorrência, do nosso ponto de vista, demonstra que o uso de instrumentos como o SF-36 e o IB são válidos para avaliação da QV. Dessa maneira ainda supomos que esses instrumentos podem colaborar efetivamente para orientação e avaliação dos tipos de acompanhamentos e tratamentos empregados para reabilitação de indivíduos sequelados após sofrerem AVE.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectQualidade de vidapt_BR
dc.subjectAcidente Vascular Encefálicopt_BR
dc.subjectSF-36pt_BR
dc.subjectíndice de Barthelpt_BR
dc.titleA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES SOBREVIVENTES DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICOpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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