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dc.contributor.authorBARRETO, Anielle Feitosa
dc.contributor.authorSOUZA, Catiane Nascimento dos Santos
dc.contributor.editorNAZIAZENO, Shirley Dosea dos Santos
dc.date.accessioned2019-08-26T09:49:27Z
dc.date.available2019-08-26T09:49:27Z
dc.date.issued2019-08-26
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/2481
dc.description.abstractA violência é considerada como violação dos direitos, seu impacto pode ser verificado de várias formas, sendo os homicídios uma expressão máxima da violência, cujos perpetradores e vítimas, na maioria das vezes, são homens e jovens. Atualmente o homicídio é considerado um importante problema de saúde pública, que reflete a condição social, política e econômica de uma sociedade. Gerado devido a desorganização social decorrente do aumento intenso da população, da deficiência da oferta de bens e serviços, da deficiência na oferta de educação de qualidade e de oportunidades de emprego as pessoas financeiramente menos favorecidas. Algo que tem gerado anos Potenciais de Vida Perdidos – APVP, logo, muitos pesquisadores têm utilizado este indicador para determinar e classificar as causas de mortes prematuras, para explicar quais são os fatores de risco para sua ocorrência e para identificar os grupos sociais de maior vulnerabilidade, além de tentar estimar o impacto das ocorrências no âmbito social. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo avaliar a tendência temporal dos APVP, por homicídio no estado de Sergipe entre 1996 e 2016. Material e Métodos: Trata-se de um estudo ecológico de série temporal, sua natureza é quantitativa, de abordagem descritiva, cuja unidade de análise é o Estado de Sergipe. Os dados foram obtidos através do Departamento de Informação do Sistema único de Saúde DATASUS e do Sistema de Informação Sobre Mortalidade – SIM. Resultados: Entre 1996 a 2016 foram notificados 12.171 homicídios no Estado de Sergipe, os dados apontaram que a população parda teve maior prevalência crescente de óbitos, com um total de 8.695 casos, especialmente em jovens do sexo masculino, com baixa escolaridade e faixa etária de 15 a 19 e de 20 a 29 anos. As taxas de homicídios tiveram tendência crescente para os homens pardos, negros e brancos. A Classificação Estatística de Doenças e agravos da 10ª Revisão - CID 10, evidenciou uma maior frequência pautada nos códigos X95 e X99 considerados os mais prevalentes, sendo que o estudo abordou todas as agressões contidas nos códigos X85 a Y09. Conclusão: Os dados elaborados evidenciaram que a população masculina parda na faixa etária de 15 a 49 anos, com baixa escolaridade, apresentam maior risco de morrer por homicídios. Desta forma novas discussões devem ser fomentadas, com o intuito de instigar mudanças através da elaboração de políticas públicas de prevenção dos crimes contra a vida humana e promoção da saúde dos jovens brasileiros.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHomicídiopt_BR
dc.subjectAgressãopt_BR
dc.subjectAnos Potenciais de Vida Perdidospt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectAdulto Jovempt_BR
dc.titleANÁLISE DOS ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS POR HOMICÍDIOS EM HOMENS ENTRE 1996 E 2016pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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