| dc.description.abstract | Objetivou-se analisar a atuação e conhecimento da equipe de saúde, médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem na preservação de vestígios forenses da vítima de violência por arma de fogo e arma branca atendida em um hospital de referência para urgências/emergências no Nordeste do Brasil, elencando as dificuldades dos profissionais de saúde quanto à identificação, coleta e preservação dos vestígios forenses nas vítimas. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem quantitativa, realizado no período de 2017 a 2019. De acordo com o teste Tau-b de Kendall, foi analisada a correlação entre execução e conhecimento e foi encontrado um baixo positivo, quando comparado o conhecimento total e execução total. Quando realizado a regressão linear, notou-se, referente a taxa conhecimento em documentar e taxa de execução em documentar, que o conhecimento promove a variação de 47,5% da amostragem, apresentando como equação linear “Y=22.499 +. Dentre os resultados, mostrou-se que a classe médica é a que mais executa a preservação dos vestígios forenses na vítima de violência por arma de fogo e arma branca, porém os profissionais que detém maior conhecimento são os enfermeiros. | pt_BR |
