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dc.contributor.authorVIANA JÚNIOR, Marcos Azevedo
dc.contributor.editorPÓVOAS, Marcos Alexandre Costa de Souza
dc.date.accessioned2019-06-25T04:43:35Z
dc.date.available2019-06-25T04:43:35Z
dc.date.issued2019-06-25
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/2445
dc.description.abstractO presente trabalho propõe analisar a jornada de trabalho especial dos bancários, sua origem e razões de existir, bem como se ainda existe justificativa para ela ser diferente da jornada geral proposta pelo texto Constitucional. O foco principal deste artigo, ao se analisar a jornada de trabalho da categoria, é questionar a jurisprudência e o entendimento doutrinário atual que, baseados em ideias e perspectivas que não refletem as reais atribuições e poderes dos bancários ocupantes de cargos de confiança, incluem estes profissionais nas exceções dos artigos 62 e 224 da CLT, ceifando-lhes o direito à jornada especial inerente à categoria e à percepção de horas extraordinárias cotidianamente laboradas. Será abordado neste trabalho, através da análise das reais competências, atribuições e poderes do gerente de relacionamento e do gerente geral de agência, teoricamente imbuídos de cargos de confiança, se realmente existe a fidúcia especial alegada pelos bancos e sustentada na maioria das decisões judiciais e que culminam com prejuízo àqueles profissionais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectJornada de trabalhopt_BR
dc.subjectbancáriopt_BR
dc.subjectgerente de relacionamentopt_BR
dc.subjectgerente geral de agênciapt_BR
dc.subjectcargo de confiançapt_BR
dc.titleJORNADA DE TRABALHO DO BANCÁRIO: APLICAÇÃO DO ARTIGO 62, II, DA CLTpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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