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dc.contributor.authorLins, Amom Mandel
dc.contributor.authorPaiva, Yasmim Paloma de
dc.date.accessioned2018-11-29T22:58:45Z
dc.date.available2018-11-29T22:58:45Z
dc.date.issued2018-11-29
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/2108
dc.description.abstractA revisão da literatura objetivou incentivar a prática da pesquisa, apresentando à acadêmica participante alguns aspectos sobre o método de interpretação materialista histórico, em específico no que tange à necessidade da neutralidade do historiador. Com isso, o estudo buscou impulsionar a iniciação científica da acadêmica por meio da revisão da literatura apresentada pelos autores das obras consultadas. Concluiu-se que a verdadeira análise histórica não é ingênua nem romântica. Ela não tem interesse em mitificar. Ao contrário, cuida de separar a fantasia da realidade, dois extremos cujo grande diferencial é simplesmente a própria verdade. O materialismo, por sua vez, difere-se do ideacionismo, método de interpretação este que se baseia no conhecimento espiritual, enquanto aquele – materialismo – não adota dogmas espirituais ou religiosos como conhecimento a priori. Somente por meio de uma análise que considere a influência da economia e da política nas interações sociais é que se pode alcançar a finalidade da História (MARX, 2006). Importante frisar, no entanto, que não se faz uma adequada análise histórica sem os conhecimentos das ciências sociais aplicadas, tampouco desconsiderando a sociedade e a cultura como um todo. Quanto a isso, Sorokim (1968) apud Mandel Lins (2012) ensina que nem mesmo os fenômenos estudados em específico, como por exemplo, pelas ciências do Direito, da Economia, da Política e da Ética podem ser compreendidos de forma cabal sem que o investigador considere o universo cultural da sociedade onde ocorrem. Além dos aspectos intrínsecos à cultura da sociedade cujo fenômeno se quer estudar, ao que parece, há uma espécie de consciência histórica presente em todas as sociedades e que afeta aos indivíduos mundo afora (MARX, 2006, 2011). E é nesse ponto que Gadamer (2006), frisando a influência das ideologias, concorda com Marx. Por todo o exposto, concluiu-se que a verdadeira história não pertence a ideologias, mas sim à humanidade e que o pesquisador deve se manter atento às importantes variáveis de influência, em especial às que se referem aos aspectos políticos, econômicos e culturais no tempo e no espaço, ou seja, considerando estas variáveis a partir da verdadeira História.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHistória. Verdade. Neutralidade. Análise.pt_BR
dc.titleAnálise históricapt_BR
dc.typeProdução técnica: Trabalhos técnicospt_BR


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