| dc.description.abstract | Em 2004 a odontologia foi legitimada pela a associação Brasileira de odontologia, onde foi encaminhada a câmara dos deputados do rio de Janeiro um projeto de Lei n 2776/08 que obriga a presença do cirurgião-dentista nas equipes multidisciplinares UTIs.O objetivo desse trabalho foi de realizar uma revisão de literatura sobre a importância do cirurgião-dentista no atendimento de pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), bem como identificar os fatores predisponentes para o aumento de alterações bucais e descrever os protocolos de higiene oral utilizados durante a permanência desses pacientes nas UTIs. Metodologia Esse estudo foi realizado tendo como ferramentas norteadoras materiais já publicados sobre o tema em artigos científicos e em fontes eletrônicas nos seguintes bancos de dados SCIELO, LILACS, no período de 2006 a 2015. Foram selecionados 15 artigos para revisão, esses artigos selecionam a importância do cirurgião-dentista na UTI e destacam a falta de profissionais capacitados para a função. Temos como resultados As condições odontológicas dos pacientes foram relatadas em 100% dos artigos, tais como ausência dentária total e parcial, dentes fraturados, cárie, doença periodontal, necrose pulpar, secura labial e fissuras na cavidade bucal. Foram encontradas citações de protocolos de higiene oral em 53,3% dos artigos revisados. Dentre esses, foram citados o uso de gaze e antisséptico oral em 5 artigos, porém apenas 4 descrevem o uso da clorexidina a 0,12%.Discussão temos critérios de inclusão textos completos disponível para acesso e publicados em português, critérios de exclusão artigos que não contemplaram os objetivos do presente trabalho. Concluímos que é imprescindível a padronização de protocolos de higiene oral e a presença de profissionais especializados nas unidades hospitalares, para que a higiene bucal e controle das alterações orais sejam realizados adequadamente e que haja efetiva redução das infecções nos pacientes hospitalizados. | pt_BR |
