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dc.contributor.authorCARDOSO, Vinícius Mozine
dc.contributor.authorROBERTI, Eduardo Torres
dc.date.accessioned2017-07-06T19:23:54Z
dc.date.available2017-07-06T19:23:54Z
dc.date.issued2017-07-06
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1767
dc.description.abstractO Brasil passou por notórias e importantes mudanças legislativas no que diz respeito à restrição do uso de armas de fogo, visando sempre à redução da criminalidade no País. Foi buscando esse objetivo que foi criado o Estatuto do Desarmamento em 22 de dezembro de 2003. O presente trabalho tem como escopo analisar os prejuízos desse infrutuoso projeto de desarmamento da população, revelando, através de citações de diversos autores e de dados estatísticos, que o referido Estatuto não está sendo efetivo. No decorrer do artigo, será sugerida outras formas a serem utilizadas para reduzir a violência, sem deixar a sociedade civil consciente, popularmente chamada de cidadãos de bem, da forma como hoje se encontra, isso é, impossibilitada de reagir de uma forma mais eficiente e equiparada perante a violência e o abuso de bandidos fortemente armados, por conta da vigência de um Estatuto que está sendo inefetivo para fim a que foi criado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDesarmamentopt_BR
dc.subjectInefetividadept_BR
dc.subjectRetrocessopt_BR
dc.subjectHomicídiospt_BR
dc.titleESTATUTO DO DESARMAMENTO: UM RETROCESSO NO QUESITO REDUÇÃO DA CRIMINALIDADE (UNIT-SE)pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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