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dc.contributor.authorSANTOS, Mary Jane Falcão Viana
dc.contributor.authorSILVA, Wladimir Correa e
dc.date.accessioned2017-06-27T13:46:23Z
dc.date.available2017-06-27T13:46:23Z
dc.date.issued2017-06-27
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1766
dc.description.abstractO artigo aborda como questão central o acesso ao prontuário do paciente. Foi realizada pesquisa à legislação atual que disciplina o acessoao prontuário e as implicações éticas e legais, sendo este o objetivo do artigo. Utilizou-se o método bibliográfico através de livros, artigos e sites confiáveis. Como resultados temos que o prontuário possui garantia constitucional que protege o direito à intimidade do paciente e o sigilo profissional. As Resoluções do Conselho Federal de Medicina normatizam a matéria. Inexiste lei formal que discipline a quebra de sigilo em prontuários. A violação do sigilo implica infração penal, civil e ética. A responsabilidade pela guarda e manutenção do prontuário é do médico, nos consultórios, e dos diretores clínicos, nas instituições de saúde, garantindo-se o acesso ao paciente. O sigilo poderá ser quebrado nos casos de justa causa, dever legal e autorização expressa do paciente. Autoridades policiais e judiciais não podem requisitar diretamente prontuários, somente via judicialpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDireito à intimidadept_BR
dc.subjectProntuário do pacientept_BR
dc.subjectRequisição de rontuáriospt_BR
dc.subjectSigilo profissionalpt_BR
dc.titleACESSO AO PRONTUÁRIO DO PACIENTE: IMPLICAÇÕES ÉTICAS E LEGAIS (UNIT-SE)pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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