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dc.contributor.authorSANTOS, Cynthia Missat dos
dc.contributor.authorOLIVEIRA, Rômulo Fernando Lacerda de
dc.contributor.editorCACAU, Lucas Assis Pereira
dc.date.accessioned2016-08-09T22:28:24Z
dc.date.available2016-08-09T22:28:24Z
dc.date.issued2016-08-09
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1589
dc.description.abstractA eficiência no funcionamento do sistema nervoso autônomo garante uma alta variabilidade da frequência cardíaca (VFC) com um adequado balanço simpato-vagal o que correlacionado a música seus aspectos culturais e emocionais e sua junção como ferramenta terapêutica coadjuvante, pode auxiliar indivíduos com diversas condições de doença. sendo o objetivo: Investigar a influência da música clássica na variabilidade da frequência cardíaca de adultos com sequelas de acidente vascular cerebral. Método: Trata-se de um estudo randomizado, cego, transversal, realizado com 10 indivíduos que foram alocados em dois grupos onde ouviram “música clássica” ou “música brasileira. Todo protocolo durou em torno de 55 minutos realizado no período matutino, onde os voluntários ficaram inicialmente em repouso em uma maca ao longo de 15 minutos para estabilização hemodinâmica, logo em seguida foi gravado por meio de cardiofrequencímetro (Polar RS800CX) os batimentos cardíacos por 20 minutos que serviram de dados basais, de acordo com a aleatorização, ouviram então a música referente ao seu grupo, por meio de fone de ouvido por mais 20 minutos onde realizouse uma nova gravação dos batimentos cardíacos. Os dados foram transferidos por meio de interface infravermelho para um computador no qual foram processados e obtidos no domínio da frequência, analisando-se as bandas VLF, LF, HF e a relação LF\HF. Resultados: Não houve VFC significativa na análise inter-grupos, pré e pós música clássica (VLF p=0,6; LF p=0,75; HF 0,9; LF/HF 0,9), e na análise inter-grupos pré e pós múscia brasileira (VLF p=0,34; LF p=0,75; HF 0,91; LF/HF 0,75), também na análise intra-grupos, música clássica e música brasileira, (VLF p=0,75; LF p=0,60; HF 0,46; LF/HF 0,91). Conclusão: O uso da música não influenciou na VFC neste estudo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAcidente Vascular Cerebralpt_BR
dc.subjectFrequência Cardíacapt_BR
dc.subjectMúsicapt_BR
dc.titleInfluência da música na variabilidade da frequência cardíaca em indivíduos com sequela de acidente vascular encefálico: estudo pilotopt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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