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dc.contributor.authorANDRADE, SOFIA MARIANE MARTINS
dc.date.accessioned2016-07-21T18:49:10Z
dc.date.available2016-07-21T18:49:10Z
dc.date.issued2016-07-21
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1174
dc.description.abstractEste artigo objetiva analisar a forma de atuação e as consequências decorrentes da atividade desenvolvida pelos bancos de dados de cadastro positivo, tendo como cerne a autodeterminação informativa. Busca-se demonstrar a vulnerabilidade que possui o consumidor de controlar o fluxo de suas informações, frente ao desenvolvimento tecnológico acelerado e ao fenômeno do compartilhamento por espelhamento. Analisase o tratamento da responsabilidade civil das instituições de bancos de dados, bem como os mecanismos de proteção ao consumidor existentes no tecido normativo. Para tanto é utilizado o método da análise dos dispositivos legais do Código de Defesa do Consumidor e da Lei do Cadastro Positivo. Ao final, propõe-se uma reforma e inovação legislativa no cenário da proteção de dados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectBancos de dadospt_BR
dc.subjectCódigo de defesa do consumidorpt_BR
dc.subjectLei do cadastro positivopt_BR
dc.subjectAutodeterminação informativapt_BR
dc.titleA AUTODETERMINAÇÃO INFORMATIVA COMO DIREITO FUNDAMENTAL FRENTE À ATUAÇÃO DOS BANCOS DE DADOS DE CADASTRO POSITIVOpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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