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dc.contributor.authorSOUZA, Elayne Emilia Santos
dc.contributor.editorCAVALCANTI, Eliane Bezerra
dc.contributor.editorBANDA, Giancarlo Richard Salazar
dc.date.accessioned2016-05-20T13:12:52Z
dc.date.available2016-05-20T13:12:52Z
dc.date.issued2015
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1128
dc.description.abstractMuitos órgãos ambientais e pesquisadores demonstram crescente preocupação com a preservação do meio ambiente, e em especial, com as águas subterrâneas, destinadas principalmente para o abastecimento populacional. Uma das formas de contaminação destas é pelo vazamento de tanque de estocagem de gasolina em postos de combustíveis, através das rachaduras ou fissuras, que permitem a passagem do combustível, e consequentemente contaminação do lençol freático. A gasolina apresenta um maior poder de alastramento na contaminação destas águas, devido à presença do etanol, e ainda têm em sua composição, os BTXs, compostos orgânicos que, no ser humano afetam o sistema nervoso central, podendo causar leucemias, e ainda ser letal, a depender da concentração. No entanto, para o tratamento das águas contaminadas com BTXs, os processos oxidativos avançados, POAs têm sido amplamente utilizados, e associado à eletroquímica, é classificado como PEOAs. A proposta deste trabalho é promover a eletrogeração de H2O2 in situ, utilizando um reator tipo filtro-prensa, com variação da vazão volumétrica (Qv) e intensidade de corrente (I), no RVG 4000 comercial e RVG 4000 recoberto com (RuO2)0,9-(SnO2)0,1, pelo método Pechini, com caracterizações realizadas pelas técnicas MEV/EDS, DRX e VC. A eletrogeração de H2O2 foi observada pelo método da colorimetria com TiOSO4 e leitura em espectrofotômetro UV-VIS, foi avaliada ainda a eficiência da corrente com aproximadamente 15 %, consumo energético de 0,6043 KWh L-1 com RVG 4000 comercial e 0,3251 KWh L-1 com o modificado, e produtividade máxima de 979,2 kg m - 3 h -1 para o eletrodo RVG 4000 comercial e 2570 kg m -3 h -1 com o eletrodo modificado. Para as análises de degradação de BTXs, foram utilizados processos com H2O2 e eletroFenton Fe2+, com variação da Qv e concentração inicial do BTXs, com leitura em CGMS. Como resultados foram confirmadas a presença dos óxidos metálicos RuO2 e SnO2 no eletrodo, praticamente na proporção de 9:1, respectivamente, e as análises de eletrogeração de H2O2, nas condições experimentais de intensidade de corrente 0,32 A e Qv 8 L h-1 mostrou uma maior produção de H2O2, em torno de 72 % com o uso do eletrodo RVG 4000 recoberto com (RuO2)0,9-(SnO2)0,1. Para a degradação dos BTXs, a melhor mineralização aconteceu no processo eletro-Fenton, em média com 98 % de degradação destes compostos orgânicos em estudo, no eletrodo RVG 4000 recoberto com (RuO2)0,9-(SnO2)0,1. Sendo assim, a proposta para a tese foi alcançada, com resultados satisfatórios pela técnica PEOAs, e poderá servir como mais uma alternativa para a preservação das águas subterrâneas, contaminadas principalmente pelos BTXs.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEletrogeraçãopt_BR
dc.subjectRVG 4000pt_BR
dc.subjectDegradaçãopt_BR
dc.subjectBTXspt_BR
dc.subjectPEOASpt_BR
dc.titleDegradação de BTXS via processo eletro-Fenton utilizando feltro de grafite RVG 4000 recoberto com (RUO2)0,9-(SnO2)0,1pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Teses de Doutoramento (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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