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dc.contributor.authorSOUZA, Angelo Menezes de
dc.contributor.editorCAVALCANTI, Eliane Bezerra
dc.contributor.editorARAÚJO, Paulo Mário Machado
dc.date.accessioned2016-05-17T11:46:39Z
dc.date.available2016-05-17T11:46:39Z
dc.date.issued2009-04
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1120
dc.description.abstractOs materiais quasicristalinos oferecem um novo desafio para os engenheiros de materiais e de produção. O seu enorme potencial de aplicação é principalmente devido às suas características incomuns, onde as suas propriedades apresentam semelhanças alternando entre os polímeros e os metais. Dentre todas as possíveis aplicações para os materiais quasicristalinos, a utilização como revestimento com uma ótima resistência à corrosão é uma das mais intrigantes e de maior potencial de aplicação na indústria do petróleo. Os custos inerentes à intervenção de manutenção dos equipamentos estáticos do setor produtivo, além do impacto da descontinuidade operacional, já são por si só fortes razões para se pensar em soluções que promovam um maior tempo de vida dos equipamentos e menores intervenções. Dentre todas as ligas quasicristalinas, a liga quasicristalina AlCuFe é uma das que tem sido bastante estudadas devido à sua particular facilidade de construção e aplicação, além da resistência à corrosão em diversos meios corrosivos. Esta dissertação contemplou um estudo para uma melhor caracterização a fim de analisar a resistência à corrosão desta liga quanto aos ambientes corrosivos mais comuns do setor de exploração e produção de petróleo, além de obter algumas propriedades mecânicas, tais como: a microdureza e o módulo de elasticidade. Para tal, foram realizados ensaios de módulo de elasticidade e de microdureza para a caracterização mecânica, além dos ensaios de potencial de circuito aberto, de polarização linear e de Tafel para a análise do comportamento corrosivo. A faixa do módulo de elasticidade obtido da liga quasicristalina, entre 118 a 148GPa, foi superior à faixa do módulo de elasticidade obtido da liga cristalina, entre 40,5 a 92,1GPa. Os resultados dos ensaios de microdureza Vickers da liga quasicristalina ficaram dentro da faixa de 800 a 1000HV, ratificando os valores apresentados por Jenks et al. (1998). No entanto, a microdureza da liga quasicristalina não evidenciou um aumento significativo em relação à sua análoga cristalina. Através do ensaio de potencial de circuito aberto ao longo do tempo, concluiu-se que ambas as ligas de quasicristal e de cristal sofreram passivação, evidenciando-se que a formação da camada passivadora está mais relacionada à natureza química. Através dos ensaios de resistência de polarização linear e de Tafel, foi possível calcular a taxa de corrosão para a liga quasicristalina AlCuFe, onde foram obtidas taxas de corrosão de 2,1 x 10-4 e de 1,26 x 10-3 mm/ano. Foi realizado um planejamento experimental, onde se verificou as influências significativas do sulfeto, do sulfato, do bicarbonato, além das interações sulfeto-sulfato e sulfeto-sulfato-bicarbonato da água produzida no processo corrosivopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIndústria do petróleopt_BR
dc.subjectLiga quasicristalina AlCuFept_BR
dc.subjectCorrosãopt_BR
dc.subjectEnsaios eletroquímicospt_BR
dc.titleEstudo para caracterização de quasicristal (AlCuFe) visando aplicação na indústria do petróleopt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubAracaju - SEpt_BR


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