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dc.contributor.authorRABELO, Ricardo Rocha
dc.contributor.editorBARRETO, Raylane Andreza Dias Navarro
dc.date.accessioned2016-04-14T17:42:52Z
dc.date.available2016-04-14T17:42:52Z
dc.date.issued2012-10
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1052
dc.description.abstractO Escotismo é uma prática pedagógica extra-escolar criada em 1907, na Inglaterra, por Baden-Powell, com o intuito de despertar no jovem o exercício do autogoverno e de valores éticos e morais, fundamentados na pedagogia do “aprender fazendo.” A sua chegada à Sergipe, assim como nos demais estados brasileiros, esteve associada à instituição escolar por meio do que se convencionou denominar “Escotismo de Estado”, até a metade do Século XX. A partir desta fase, estabeleceu-se em solo sergipano essencialmente como “associação voluntária”, ora com apoio de instituições estatais e da sociedade civil, ora sem qualquer tipo de apoio. Assim sendo, o Escotismo atinge a configuração proposta por seu fundador Banden-Powell, sendo a participação dos seus membros essencialmente voluntária. Uma vez configurado como associação voluntária, o Escotismo cresce no Estado e passa a ser composto por vários grupos que vão surgindo ao longo dos anos. Diante disso, a problemática que surgiu foi: quais características são (in)comuns nas trajetórias de vida de (ex)escoteiros sergipanos? Para responder a tal pergunta foram consideradas como objeto de estudo as trajetórias de vida de pessoas que um dia tiveram experiências no Escotismo no Estado de Sergipe. Com base teórica na história cultural, o objetivo foi compreender a formação educativa do movimento e o “produto” desta formação. Isto porque as influências e apreensões impregnadas nessas trajetórias são reveladoras de um tipo peculiar de educação, que foram entendidas a partir dos conceitos de Educação não-formal de Coombs e Ahmed (1975) e de apropriação de Roger Chartier (1990). O método utilizado para além da pesquisa bibliográfica e documental foi o prosopográfico (CHARLE, 2006), bem como a metodologia da historia oral, segundo Alberti (2010). A conclusão a que se chegou neste estudo revelou que as apropriações de conhecimentos técnicos, associadas aos valores incutidos no movimento escoteiro, deixaram “marcas” as quais foram levadas para as diferentes etapas das trajetórias de vida dos quarenta e um escoteiros pesquisados, o que legitima a expressão “uma vez escoteiro, sempre escoteiro”.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectHistória da educaçãopt_BR
dc.subjectEscotismopt_BR
dc.subjectBaden-Powellpt_BR
dc.subjectEscoteirospt_BR
dc.title“Uma vez escoteiro, sempre escoteiro”: marcas da educação escoteira em Sergipe (1958 – 2009)pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubAracaju - SEpt_BR


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