GraduaçãoCursos de Graduação da Faculdade São Luishttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/17522024-03-29T14:59:37Z2024-03-29T14:59:37ZA trajetória e a contribuição de mulheres sergipanas para educaçãoSiqueira, Alana Menezes Limahttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/67282023-06-15T03:02:53Z2019-01-01T00:00:00ZA trajetória e a contribuição de mulheres sergipanas para educação
Siqueira, Alana Menezes Lima
No século XIX no estado de Sergipe a educação seguia diretrizes estabelecidas pelo sistema de ensino ainda em formação. Nesta perspectiva, o presente trabalho apresenta alguns passos da educação primária feminina durante o Brasil colonial. Analisando a historiografia educacional do gênero feminino, buscando compreender como se configurou a educação para o sexo
feminino perante uma sociedade que enxergava a mulher como dona de casa e mera reprodutora. O presente artigo tem por objetivo relatar e investigar o papel da mulher sergipana na sociedade, a partir de algumas personalidades femininas, a forma como elas foram e por muitas vezes continuam sendo tratada pela sociedade. Analisou-se as formações discursivas a respeito da instrução da mulher sergipana, no início do século XX com base em autores como Oliveira (1916), e destacou-se a valorização e atuação da mulher em papéis importantes para a sociedade a partir de Nunes (1984), dentre outros. Chega-se à consideração que se faz necessário afirmar a importância do feminismo para a conquista de direitos iguais, bem como de inserir as mulheres aqui estudadas, como sujeitos da história que contribuíram significativamente para a história de Sergipe.
2019-01-01T00:00:00ZAssistência de enfermagem à criança com transtorno do espectro autista: dificuldades e necessidadesMoura, Milena Karoline VieiraPortugal, Paola Kathariny Dias dos Santoshttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/67272023-06-07T03:02:41Z2023-01-01T00:00:00ZAssistência de enfermagem à criança com transtorno do espectro autista: dificuldades e necessidades
Moura, Milena Karoline Vieira; Portugal, Paola Kathariny Dias dos Santos
O autismo não é considerado uma patologia e sim uma desordem do desenvolvimento, no qual as pessoas que o possui, geralmente, demonstram baixa flexibilidade às alterações de rotina. Onde se tem estágios de comprometimento mental, que vai de um autismo leve, que não interfere que se tenha uma visa comum, a ate os estágios severos. A assistência é prestada por uma equipe multiprofissional, composta não somente por enfermeiros, mas também por psicólogos, médicos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicopedagogos, entre outros profissionais. Temos como objetivo geral: compreender a importância do papel do enfermeiro diante das necessidades e dificuldades da criança com transtorno do espectro autista. A metodologia segue pesquisa bibliográfica descritiva com abordagem qualitativa, a partir de estudos científicos sobre a assistência do profissional de enfermagem à criança autista através do estudos de artigos científicos, no período de 2010 a 2022, nos idiomas português encontrados nas bases de dados: Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e SciELO (Scientific Eletronic Library Online). Utilizou-se os descritores em ciências da saúde (DeCS) e o operador booleano (AND).
2023-01-01T00:00:00ZSequelas mentais da pandemia da covid-19: uma revisão de literaturaXavier, Fabriny Carla da CostaAlves, Samara dos Santoshttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/67262023-06-07T03:02:41Z2023-01-01T00:00:00ZSequelas mentais da pandemia da covid-19: uma revisão de literatura
Xavier, Fabriny Carla da Costa; Alves, Samara dos Santos
A COVID-19 foi devastadora em diversos âmbitos, interferiu diretamente na saúde e trouxe prejuízos em diferentes âmbitos, inclusive no da saúde mental. O enfermeiro é o profissional responsável pela promoção, prevenção e reabilitação da saúde, prestando cuidados em tempo integral, sendo peça-chave durante o enfrentamento da pandemia ao assegurando uma assistência qualificada apesar das dificuldades. Objetivo: compreender as sequelas mentais decorrentes da pandemia da COVID-19 nos enfermeiros. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa cujos dados teóricos foram obtidos através da plataforma Google Acadêmico, Medline e SciELO durante o período de fevereiro de 2023 a abril de 2023. Conclusão: Os impactos da pandemia não se resumiram apenas em contaminação e óbitos, os enfermeiros que são cruciais em contexto hospitalar, guiados pela ciência que proporcionam cuidados através de estudos e técnicas, também sofreram com a falta de informação e alta disseminação de fake news, o que gerou angústia e ansiedade, bem como sofreram com os preconceitos já que lidavam diretamente com os contaminados simbolizando um risco para aqueles que conviviam com os mesmos em ambiente extra-hospitalar, podendo contaminá-los. Esse trabalho identificou que os enfermeiros foram linha de frente durante a pandemia, e além das suas incertezas também foram submetidos a rotinas exaustivas, resultando na sobrecarga emocional e em gatilhos que levam a condições mentais severas, acarretando na depressão, ansiedade e abuso de substâncias.
2023-01-01T00:00:00ZSistematização da assistência de enfermagem (SAE) frente ao tratamento do câncer de mama feminino do subtipo triplo negativoSales, Maira Lucia Azevedohttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/67252023-06-07T03:02:40Z2023-01-01T00:00:00ZSistematização da assistência de enfermagem (SAE) frente ao tratamento do câncer de mama feminino do subtipo triplo negativo
Sales, Maira Lucia Azevedo
O presente artigo tem o objetivo de esclarecer e mapear os principais diagnósticos de enfermagem, que podem e devem ser aplicados na sistematização da assistência de enfermagem (SAE), há pacientes portadores do câncer de mama do subtipo triplo negativo, para desenvolver e aplicar as possíveis intervenções (NIC) e metas (NOC) a serem alcançadas em suas aplicabilidades. Trata-se de um estudo descritivo com pesquisa qualitativa através de revisões bibliográficas, onde busca se por conhecimento e informações em artigos científicos, e dados em sites como Ministério da Saúde e Instituto do Câncer. Nota se a deficiência de divulgação e esclarecimento sobre este subtipo de câncer com inatividade ao tratamento convencional e o teor de sua agressividade, tendo a enfermagem como o profissional de contato direto com o paciente e sua temporada de tratamento.
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