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dc.contributor.authorFREITAS, Luciano Barbosa de
dc.contributor.authorPEDRAL, Luiz Adriel Souza
dc.contributor.editorPAZ, Ângelo de Almeida
dc.date.accessioned2015-09-12T10:22:55Z
dc.date.available2015-09-12T10:22:55Z
dc.date.issued2015-09-12
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/830
dc.description.abstractNo futebol existe uma grande dúvida a respeito de quem é melhor para ser um treinador, se um ex-jogador (EX-J) pela sua experiência prática ou se um ex-acadêmico (EX-A) pela sua experiência teórica. No Brasil não precisa ser formado em Educação Física para atuar como treinador de futebol, por isso à maioria dos treinadores são ex-jogadores, que pela sua experiência em campo são vistos com mais prestígio. Porém, a formação do treinador na área de Educação Física é importante pelo fato dos conhecimentos teóricos, didáticos e metodológicos, onde são vistos no início do curso de formação, a partir de uma visão pedagógica, voltada para a educação crítica emancipadora. Como o futebol evolui a cada dia que passa, acaba provocando a busca por mais conhecimentos dos treinadores, pois o uso de uma tática diferenciada pode decidir um jogo a seu favor. Por isso muitos deles se tornaram estudiosos da área, mostrando um jeito diferente de ver e jogar futebol. OBJETIVO: O propósito desse estudo foi discutir a formação dos treinadores de Futebol no Brasil, seja ela na prática ou na teoria, buscando verificar sua eficácia e se há diferença entre o treinador que vivenciou o futebol como jogador e o que apenas usufruiu do embasamento teórico. METODOLOGIA: Este estudo foi realizado através de pesquisa bibliográfica, onde buscou na literatura científica artigos que estivessem relacionados com a temática abordada. Foram analisados como objeto de estudo os técnicos que passaram pelos 20 clubes da Série A do brasileirão 2015, do início do campeonato até o início do segundo turno do mesmo, no total de 30 treinadores, sendo 24 ex-jogadores profissionais e 6 ex-acadêmicos. Os técnicos foram divididos em dois grupos, um dos EX-J e um dos EX-A, onde a forma de analisar quem mais se sobressai foi através dos títulos obtidos, pela média aritmética. A divisão dos títulos deu-se da seguinte ordem: títulos estaduais, nacionais, internacionais, com seleções de base e com seleções principais, sendo que título individual e em outra função além de treinador não entrou para a contagem. RESULTADOS: Os ex-jogadores e os ex-acadêmicos tiveram média de 4,25 e 3 nos títulos estaduais e 2,125 e 2,16, respectivamente. Nos títulos internacionais a média caiu, com 0,875 para os EX-J e 0,5 para os EX-A. Com a seleção de base os ex-jogadores não obtiveram nenhum título, mas com a seleção principal a média foi 0,20. Já os ex-acadêmicos foi o inverso, tiveram média de 1 com a seleção de base e nenhum deles ganharam algum título com a principal. CONCLUSÃO: Apesar dá grande diferença na quantidade de técnicos que já jogaram profissionalmente e dos que apenas estudaram, as médias dos títulos foram bastante parecidas, embora a quantidade de treinadores formados e não formados seja discrepante.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFutebolpt_BR
dc.subjectTécnicopt_BR
dc.subjectAtletaspt_BR
dc.subjectProfessorpt_BR
dc.titleTREINADOR DE FUTEBOL: GRADUADOS VERSUS EX-ATLETASpt_BR
dc.typeProdução bibliográfica: Artigos aceitos para publicaçãopt_BR
dc.description.localpubAracaju - Sept_BR


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