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dc.contributor.advisorCOSTA, Geilton
dc.contributor.authorDIVINO, Aritana Conceição Ferreira
dc.date.accessioned2024-04-29T20:55:57Z
dc.date.available2024-04-29T20:55:57Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/7249
dc.description.abstractEste trabalho foi proposto devido à observância da dificuldade enfrentada pelos portadores de necessidades especiais ao andar nas ruas das cidades, ou precisar de algum serviço em órgãos destinados ao público. Ao verificar a Norma Brasileira de Acessibilidade (ABNT NBR 9050/2004), percebe-se que as regras estabelecidas nessa lei não estão sendo cumpridas, essas preveem que as obras arquitetônicas já existentes quando da entrada em vigor da lei terão trinta (30) meses para se adaptarem, ou seja, colocarem rampas de acesso, implantar telefones com altura reduzida assim, como bebedouros, instalar ao menos um banheiro mais largos para o deficiente físico poder passar com a cadeira de rodas, dentre outras regras, mas o observado é contraditório, tudo continua inacessível não há acessibilidade nas ruas e nos prédios públicos para os deficientes. Em virtude disso, verificam-se os cidadãos impossibilitados de “ir e vir” garantia Constitucional, sendo um dos princípios fundamentais dos direitos humanos. Aonde existem rampas é para chegar a lugar nenhum, pois em seguida encontram-se degraus, sendo novamente o deficiente coibido de trafegar por alguns locais. A inclusão social tem como objetivo possibilitar o acesso de todas as pessoas em todos os lugares sem que haja barreiras, permitindo aos cidadãos brasileiros ou estrangeiros obterem seu básico social, visto que, o deficiente como qualquer pessoa pode sozinho resolver seus problemas, estudar, trabalhar viver uma vida normal desde que lhe possibilitem a retirada das barreiras que o impeçam de “andar”. A presente monografia pretende analisar alguns conceitos e defeitos a respeito das barreiras arquitetônicas, mostrando que em sua grande maioria os arquitetos ou engenheiros dos prédios destinados ao público e ruas desconhecem a legislação que obrigada à retirada ou adaptação das barreiras que impeçam a acessibilidade, possibilitando assim o trafego, ou seja, o ir e vir de todos os cidadãos sem barreiras, assim como os membros do Judiciário, sujeitos ativos em Ação Civil Pública, por não conhecer a parte técnica não fiscaliza. Esse, também, tem como objetivo levar o leitor à reflexão dos princípios éticos que norteiam toda a sociedade, em especial os relacionados às pessoas com deficiência. As questões acima serão focalizadas a partir de episódios observados e vivenciados em prédios públicos, através de pesquisa qualitativa, com fotografias e aplicação de formulários, que irão ajudar a apontar alguns dos principais geradores desses desconcertos, ou seja, da falta de: cumprimento da lei e fiscalização do judiciário, em relação à Norma Brasileira de Acessibilidade (ABNT NBR 9050/2004). Dessa forma, as estimas da presente monografia estão centralizadas na Escola Estadual São Francisco de Assis, cidade de Canhoba e na Universidade Tiradentes – UNIT, campus Propriá, Estado de Sergipe.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAcessibilidadept_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.titleAcessibilidade: um estudo sobrea norma brasileira de acessibilidade (ABNT NBR 9050/2004)pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.localpubPropriá-SEpt_BR


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