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dc.contributor.authorSENA, Paula Leticia Santos Costa
dc.contributor.authorALMEIDA, Ana Beatriz Poderoso de
dc.contributor.authorFONTES, Anderson Luan dos Santos
dc.contributor.authorGOMES, Luís Paulo Souza
dc.contributor.authorGERÔNIMO, Lúcia Gerônimo Menezes
dc.date.accessioned2015-09-08T10:30:19Z
dc.date.available2015-09-08T10:30:19Z
dc.date.issued2015-09-08
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/712
dc.description.abstractOs sintomas osteomusculares no trabalhador têm se tornado cada vez mais um foco de interesse de pesquisa, na busca de elucidar soluções para melhorias na qualidade de vida do mesmo. Desta forma, despertou-se o interesse de estudar possíveis patologias relacionadas a má postura de professores de educação física atuantes na área de musculação. Acredita-se que nas academias de ginástica, existam fatores que podem repercutir em distúrbios osteomusculares, tais como a manutenção da posição ortostática por longas horas. OBJETIVO: O presente estudo tem como objetivo identificar possíveis patologias em de professores de educação física, atuantes na área da musculação, sendo um grupo de uma academia de Aracaju/SE e o outro grupo do município de Lagarto/SE. METODOLOGIA: Foi realizada uma pesquisa de campo do tipo quantitativa, com a aplicação do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, onde o mesmo foi adaptado e continha uma breve anamnese seguida de cinco questões de múltipla escolha, a ultima questão apresentava uma imagem humana com vista posterior, e a mesma dividida por regiões anatômicas. A amostra foi composta por dez professores de Educação Física, de ambos os sexos com idade entre 19 a 35 anos, atuantes na musculação a mais ou menos um ano, com carga horária de trabalho de 4h a 6h ao dia. RESULTADOS: Obtivemos como resultado da pesquisa que, 80% dos professores sentem algum tipo de dor e 70% afirmaram que as dores apareciam após o expediente de trabalho, mas não faziam ligação com suas funções exercidas e que nem sempre interferia nas atividades diárias, já que não eram constantes. Verificou-se que aparecem relatos de dores, mas que não houve incidência relevante em nenhum membro ou local especifico. Houve maior índice de percentual na região lombar, que foi de 30%, nos joelhos de 22%, dorsal de 10%, cotovelos de 10%, antebraço 10% e punhos/mãos/dedos de 20%. A parte do corpo onde houve maior citação de incômodo por parte dos professores, foi a região lombar. O resultado, apesar de não ter tido um índice alto, não deixa de ser preocupante, já que no Brasil as lombalgias tem sido um dos maiores motivos de afastamento do trabalho. CONCLUSÃO: Concluímos que o número de SDO em professores de Educação Física que atuam na musculação, estão associados a fatores que contribuem para o surgimento dessas patologias. Em muitas outras áreas profissionais esses problemas surgem talvez por falta de conhecimento e orientação, mas no caso de professores de Educação Física, associa-se a sobrecarga de trabalho e outros fatores. Sugerimos então uma breve intervenção de Conscientização para o publico alvo desta pesquisa, par tentar contribuir na conscientização e melhoria no desempenho diário de suas funções. Mesmo assim, se faz necessário uma investigação mais aprofundada com os mesmos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectOsteomuscularespt_BR
dc.subjectEducação Físicapt_BR
dc.subjectProfessores de educação físicapt_BR
dc.subjectAcademias de Ginásticapt_BR
dc.titlePATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES EM PROFESSORES DE MUSCULAÇÃOpt_BR
dc.description.localpubAracaju - Sept_BR


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