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dc.contributor.advisorARAÚJO, Luis Felipe de Jesus Barreto
dc.contributor.authorNASCIMENTO, Igor Almeida de Oliveira
dc.date.accessioned2022-08-17T13:21:10Z
dc.date.available2022-08-17T13:21:10Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/4823
dc.description.abstractO presente trabalho versa sobre o ilustre princípio da boa-fé nos contratos de adesão, uma vez que é regido de extrema importância desde o surgimento dos contratos. A referida pesquisa nos mostra o valor deste princípio, quando a boa-fé subjetiva é afastada, restando apenas à ideia de um comportamento jurídico honesto entre as partes, porém muito embora, os contratos tenham seus requisitos expostos de forma clara no código civil e no código de defesa do consumidor, mais precisamente no artigo 422 do CC e Art 4°, inciso III, do CDC, estes não são respeitados. Contratos que deveriam ter como base honestidade, lealdade, informações e inclusive o direito de aceitar ou não, se resume apenas em termos impostos onde a parte contratante não tem a opção de escolher aquilo que é melhor para si, ocorrendo assim à lesão consumerista.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPrincípios Contratuaispt_BR
dc.subjectDeveres Decorrentes da Boa-Fé Objetivapt_BR
dc.titleBoa-fé objetiva nos contratos de adesão consignados.pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubEstânciapt_BR


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