Correlação entre o consumo máximo de oxigênio de idosos obtido por mensurações indiretas com e sem exercício físico
Date
2007-11Author
Carvalho, Alberito Rodrigo de
Salvatti, Aline Tais
Mesquita, Michelle Guiot
Barreto, Ana Cristina Lopes Y Glória
Cunha Jr, Arnaldo Tenório da
Dantas, Estélio Henrique Martin
Metadata
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Objetivos: Correlacionar o consumo máximo de oxigênio (VO2máx) de idosos, estimado pelo teste de esforço (TE), com outro estimado por um modelo sem exercício, observando a concordância entre os métodos. Materiais e Métodos: A amostra compôs-se por 150 idosos, de ambos os sexos, com média de idade de 67,1±5,11 anos. Foram incluídos na amostra os voluntários encaminhados para realização do teste de esforço pelo Protocolo de Bruce e foram excluídos aqueles que não realizaram o teste de esforço em conseqüência de contra-indicações para tal, bem como os indivíduos com comprometimento cognitivo. O VO2máx foi então predito, sem exercício através da aplicação de um questionário que se baseou nos dados clínicos coletados rotineiramente, sendo estes: idade, peso, índice de massa corpórea, freqüência cardíaca de repouso e atividade física auto-relatada. Posteriormente realizou-se o teste de esforço com o médico responsável. A correlação foi realizada através do teste
Spearman Rank Correlation (α=0,05) e o nível de concordância através do teste de Kappa. Resultados: Encontrou-se correlação alta (r=0,77) e concordância geral fraca (Kappa=0,292). Conclusões: Conclui-se que houve correlação entre os 2 instrumentos
de predição de VO2máx e houve fraca concordância geral entre eles.