Efeitos de quatro tempos diferentes de permanência de flexionamento estático na flexibilidade de adultos jovens
Date
2008Author
Conceição, Mario Cezar de Souza Costa
Vale, Rodrigo Gomes de Souza
Bottaro, Martin
Dantas, Estélio Henrique Martin
Novaes, Jefferson da Silva
Metadata
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O presente estudo teve como objetivo verificar, dentre quatro diferentes tempos de permanência no flexionamento estático (10s, 20s, 40s e 60s), qual deles representa o tempo mínimo mais eficiente para a obtenção do aumento da flexibilidade de homens jovens, após oito semanas de treinamento. Materiais e Métodos: Foram utilizados 49 cadetes da EPCAR (Escola Preparatória de Cadetes do Ar), divididos em quatro subgrupos amostrais, com faixa etária entre 15 e 19 anos. Os grupos amostrais apresentaram características homogêneas quanto à idade, estatura, massa corporal e percentual de gordura. Os índices de flexibilidade foram aferidos através do protocolo LABIFIE de goniometria, que verificou as medidas articulares de amplitude
máxima em seis movimentos. Resultados: Os resultados deste estudo indicam que todos os grupos tiveram ganhos significativos (p≤0,05) de flexibilidade. Contudo, quando comparados entre si, eles não apresentaram diferença significativa. Discussão: Este fato demonstra que permanências de 10s possibilitam o mesmo ganho do que as permanências de 20s, 40s e 60s. Sendo assim, conclui-se que, dentre os tempos pesquisados, 10s é o tempo mínimo mais eficiente para o aumento da flexibilidade.