| dc.description.abstract | Introdução: Ter um rosto bonito, ser jovem, magro (a) e esbelte virou uma constante busca social. As meninas ficam facilmente insatisfeitas por desejarem serem mais magras, e os meninos por buscarem um corpo com maior definição muscular. Frente a este cenário, é comum que sejam lançadas mão de algumas estratégias de cunho comportamental, adotadas na esperança de uma mudança na imagem corporal. O objetivo deste trabalho é discutir os transtornos alimentares em crianças e adolescentes de ambos os sexos enfatizando às suas características e fatores de risco na busca do corpo perfeito que por vez leva às distorções e perturbações no comportamento alimentar. No que diz respeito a metodologia utilizada para a realização desse estudo ela é classificada como uma revisão integrativa, por agregar variadas literaturas acerca do tema discutido. E também, do tipo bibliográfica, por induzir o pesquisador a conectar-se com obras que foram publicadas sobre a temática. Em frente a este contexto de análises, reflexões e discussões apresentam-se os resultados acerca do transtorno alimentar, definindo-o como uma ingestão oral prejudicada, que é inapropriada para uma determinada idade e está associada com uma disfunção clínica, nutricional, habilidade alimentar e ou psicossocial. Os TA’s podem provocar um grande impacto negativo nas funções físicas, sociais, emocionais e cognitivas do indivíduo. Conclui-se, portanto que não só os pais, mas também os meios de comunicação têm um papel relevante no processo da aprendizagem das preferências e dos hábitos alimentares do ser humano, podendo estimulá-los a uma prática alimentar saudável. | pt_BR |
