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dc.contributor.authorAndrade, Sandro de Santana
dc.contributor.authorRocha, Paulo Eduardo Carnaval Pereira da
dc.contributor.authorCoelho, Cleide Domingues
dc.contributor.authorFreire, Ronald Bastos
dc.contributor.authorVale, Rodrigo Gomes de Souza
dc.contributor.authorMello, Danielli Braga de
dc.contributor.authorDantas, Estélio Henrique Martin
dc.date.accessioned2014-12-02T14:02:35Z
dc.date.available2014-12-02T14:02:35Z
dc.date.issued2010
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/449
dc.description.abstractIntrodução: O alongamento estático faz parte da rotina de aquecimento prévio ao treinamento de força, com o objetivo de melhorar o desempenho e prevenir lesões. Objetivo: o presente estudo teve como objetivo verificar o efeito agudo do aquecimento através do alongamento estático nos marcadores bioquímicos creatina quinase (CK) e desidrogenase lática (LDH) no treinamento de força em circuito em adultos jovens. Materiais e métodos: Foi utilizada uma pesquisa do tipo quase experimental. Participaram do estudo 37 indivíduos voluntários divididos em dois grupos: grupo experimental (GE, n= 22) que realizou alongamento estático precedente ao treinamento de força em circuito e o grupo controle (GC, n = 15) que realizou o treinamento de força em circuito sem aquecimento prévio. Para análise dos marcadores bioquímicos de estresse no tecido muscular foi retirada uma amostra sanguínea através de punção venosa em ambos os braços alternadamente. Todas as coletas sanguíneas foram realizadas entre oito e dez da manhã, para a avaliação da CK total e LDH, através de um método UV otimizado a 37°C. Este procedimento ocorreu antes e após a realização do treinamento. A intervenção foi realizada em duas etapas: em um primeiro momento foi realizado o alongamento estático e imediatamente após o treinamento de força em circuito com três séries de passagem. Resultados: Os resultados deste estudo indicam haver diferença signifi cativa (Δ% = -0,55; p = 0,01) quando se utiliza o alongamento na LDH, enquanto que na CK não houve diferença signifi cativa (Δ% = -10,69; p = 0,29).Conclusão: Os resultados demonstram que o alongamento estático pode ser utilizado para minimizar os efeitos lesivos e melhorar os efeitos profi láticos no tecido muscular.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectExercícios de Alongamento Muscularpt_BR
dc.subjectcreatina quinasept_BR
dc.subjectlactato desidrogenasept_BR
dc.subjecttreinamento de resistênciapt_BR
dc.titleEfeito agudo do alongamento estático sobre os marcadores bioquímicos de estresse muscular em treinamento de forçapt_BR
dc.typeProdução bibliográfica: Artigos completos publicados em periódicospt_BR
dc.identifier.numberv. 11, n. 5pt_BR
dc.description.localpubRio de Janeiropt_BR


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