União poliafetiva: A sua existência de fato e a recente proibição de registro nos cartórios pelo Conselho Nacional de Justiça à luz dos princípios da dignidade da pessoa humana, da liberdade e da isonomia
dc.contributor.author | ALVES, Bárbara Matos | |
dc.date.accessioned | 2021-11-22T10:48:10Z | |
dc.date.available | 2021-11-22T10:48:10Z | |
dc.date.issued | 2021-11-22 | |
dc.identifier.uri | https://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/4319 | |
dc.description.abstract | O presente artigo tem por intuito promover uma reflexão acerca da existência da união poliafetiva na sociedade e da decisão do Conselho Nacional de Justiça que impede seu registro em cartórios por parte de seus respectivos tabeliões. Além de demonstrar a necessidade de uma regulamentação para que a mesma possa ser considerada uma família de fato e de direito à luz dos princípios da dignidade da pessoa humana, da liberdade e da isonomia. Para melhor compreensão deste instituto a evolução social do conceito de família deve ser analisada, tendo em vista a necessidade de uma base para melhor compreensão do que é família na atualidade. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | União Poliafetiva | pt_BR |
dc.subject | Proteção da Família | pt_BR |
dc.subject | Liberdade Afetiva | pt_BR |
dc.title | União poliafetiva: A sua existência de fato e a recente proibição de registro nos cartórios pelo Conselho Nacional de Justiça à luz dos princípios da dignidade da pessoa humana, da liberdade e da isonomia | pt_BR |
dc.type | Trabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduação | pt_BR |
dc.description.localpub | Aracaju | pt_BR |
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