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dc.contributor.authorANDRADE, Victória Souza
dc.date.accessioned2021-11-18T03:15:17Z
dc.date.available2021-11-18T03:15:17Z
dc.date.issued2021-11-18
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/4283
dc.description.abstractCom o crescimento da população idosa nos últimos anos, devido ao aumento da qualidade de vida, o presente artigo tem como objetivo analisar como o idoso está protegido no nosso ordenamento jurídico, analisando seu conceito, e umas das principais leis, que é o Estatuto do Idoso e os princípios que regem, como também a carência e necessidade de afeto por parte dos familiares do mesmo, assim como, a importância do papel do Estado em criar políticas públicas. A construção desse artigo foi com base na análise de leis, teses, dissertações e artigos conectados ao tema. Por fim, destaca-se a importância de estimular o convívio dos idosos com a família, para evitar traumas, principalmente os traumas psicológicos e emocionais causados pelo abandono afetivo inverso, como também o Estado exercer seu papel de desenvolver políticas públicas específicas para atender as necessidades dos idosos, fazendo com que os direitos garantidos constitucionalmente sejam cumpridos de fato.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAbandono Afetivo Inversopt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectPolíticas Públicaspt_BR
dc.titleO abandono afetivo inverso e o poder-dever do estado de criar políticas públicas.pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Trabalhos de conclusão de Graduaçãopt_BR
dc.description.localpubAracajupt_BR


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