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dc.contributor.authorFONSECA, Gabrielle Gomes da
dc.contributor.editorOLIVEIRA, Cristiane Costa da Cunha
dc.contributor.editorVARGAS, Marlizete Maldonado
dc.date.accessioned2020-01-13T08:50:50Z
dc.date.available2020-01-13T08:50:50Z
dc.date.issued2020-01-13
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/3102
dc.description.abstractA articulação entre o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II) e Estratégia de Saúde da Família (ESF) é imprescindível, considerando a unidade de saúde como o espaço mais próximo da comunidade. No intuito de ampliar e qualificar as ações das equipes de saúde na atuação em saúde mental utiliza-se o matriciamento, que como metodologia supera a lógica de encaminhamentos indiscriminados, evitando assim a fragmentação do cuidado. O objetivo do estudo é analisar as estratégias de Apoio Matricial entre Saúde da Família e Saúde Mental em Nossa Senhora do Socorro, Sergipe. Pesquisa do tipo seccional, com abordagem mista, realizada no período de janeiro de 2016 a janeiro de 2017. No estudo 1 foram utilizados dados disponíveis nos bancos de dados do Ministério da Saúde para construção de indicador de cobertura de CAPS e ESF/ 100 mil habitantes por ano. No estudo 2 foram realizadas análises descritivas por meio de frequências simples e percentuais quando categóricas ou médias e desvios padrão quando contínua com uso do software Statistical Package for the Social Sciences for Windows (SPSS). Para análise dos dados qualitativos, através de estatísticas textuais clássicas foi utilizado o programa Iramuteq 0.7 alpha 2. Participaram do estudo 115 profissionais, sendo 98 integrantes das ESFs e 17 dos CAPS II. Os resultados apontam que na ESF 48% são enfermeiros, 20,4% médicos e 31,6% cirurgiões-dentistas, 74,5% possui especialização latu sensu, 59,1% atua em média na equipe há 9 anos e 6 meses e pouco mais da metade, 57,1% cumpre 30 horas semanais. Quanto à atuação em saúde mental na atenção básica, 74,5% não conhece matriciamento e 99% nunca se reuniram com a equipe do CAPS. Nos CAPS, 64,5% cumpre carga horária semanal de 30 horas e a maioria dos profissionais, 29,4% são do serviço social, seguido da Psicologia, 23,5%. Quanto ao nível de qualificação, 64,7% possui Especialização latu sensu, atuando no serviço em média há 4,9 anos. Para os profissionais da ESF pessoas com transtorno mental são vistas quase que exclusivamente como responsabilidade do CAPS, 99% dos profissionais disseram não se reunir com as equipes do CAPS e 25,5% diz conhecer matriciamento considerando-o uma estratégia que facilita o cuidado. Na percepção dos profissionais do CAPS os usuários não são acompanhados na ESF. Para os profissionais de ambos os serviços, existe pouca comunicação entre as equipes e a ausência de conhecimento acerca do tema é apontada pelos profissionais como algumas das dificuldades encontradas para operacionaliza-lo. Nesse sentido, programas de educação permanente voltados para a capacitação desses profissionais são imprescindíveis para aplicabilidade do matriciamento nos serviços.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectGestão em saúdept_BR
dc.titleAPOIO MATRICIAL ENTRE SAÚDE DA FAMÍLIA E SAÚDE MENTALpt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubARACAJUpt_BR


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