| dc.description.abstract | A sífilis congênita (SC) é uma doença transmitida da mãe para o bebê no seu período gestacional, sendo uma patologia bacteriana, que engloba o contexto social e econômico desses enfermos. As características naturais da clínica, da SC apresenta alternância entre períodos com sintomatologias distintas separadas entre: sífilis primária e a secundária. Este artigo busca analisar o cenário da sífilis congênita em Sergipe. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, de abordagem quantitativa, utilizando dados de acesso público presentes no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS) no estado de Sergipe no ano de 2018. No ano de 2018, segundo dados do Ministério da Saúde, ocorreram 259 casos de sífilis congênita em Sergipe. Aracaju, foi o município que apresentou maior número de casos com 52,1% (n= 135). No que se diz respeito às características dos casos de SC, observa-se que a faixa etária predominante das crianças é de até seis dias de idade com 96,9% (n= 251), outras variáveis se mostraram elevadas como a escolaridade da mãe com fundamental incompleto apresentando 57,5% (n= 149) dos casos, a não a realização do pré-natal observa-se em 85,7% (n= 222) dos casos. A sífilis congênita ainda é um problema de saúde pública no Brasil. Desta forma, faz-se necessário uma avaliação criteriosa dos passos dados para o atendimento à população de risco, sendo assim pode-se preencher lacunas existentes e melhorar a forma de abordagem das futuras mães, mesmo que elas não compareçam à consulta pré-natal. | pt_BR |
