OS PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN NO AMBIENTE ESCOLAR : UM OLHAR NA APAE (UNIT-SE)
Date
2019-05-27Author
LIMA, Joelma dos Santos
SILVA, Angélica Lima da
GRAÇA, Janilce Santos Domingues
Metadata
Show full item recordAbstract
A Síndrome de Down é um atraso no desenvolvimento, das funções motoras do corpo e das funções mentais. Sua primeira descrição clínica foi publicada em 1866 por John Langolon Down. Seu diagnóstico preciso é feito através do cariótipo que é a representação do conjunto de cromossomos de uma célula. O cariótipo é, geralmente, realizado a partir do exame dos leucócitos obtidos de uma pequena amostra de sangue periférico. É também possível ser feito, antes do nascimento, depois da décima primeira semana de vida intra-uterina pelo tecido fetal. A causa da Síndrome de Down é o excesso de material genético proveniente do cromossomo 21. Apresentando assim, três cromossomos 21, ao invés de dois,
por isso a Síndrome de Down é denominada como trissomia 21 que é um acidente
genético. Suas consequências são: Face a hipotonia do bebê, este é mais quieto,
tem dificuldade para sugar, engolir, sustentar a cabeça e os membros. Suas pálpebras inclinadas com a parte externa mais elevada, tem prega, no canto interno dos olhos, tem língua protusa (para fora da boca). Apresenta rebaixamento
intelectual, estatura baixa, 40% dos casos possuem cardiopatias. Seu tratamento
não há cura, pois, a Síndrome de Down é uma anomalia das próprias células, não
existindo drogas, vacinas, remédios, escolas ou técnicas milagrosas para curá-la.
Com os portadores da Síndrome de Down deverão ser desenvolvidos programas de estimulação precoce que propiciem seu desenvolvimento motor e intelectual,
iniciando-se com 15 dias após o nascimento. Estima-se que a cada 550 bebês que nascem 01 tenha a Síndrome de Down. Em Sergipe a APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, desenvolve um excelente trabalho com os portadores dessa Síndrome.