dc.description.abstract | O objetivo desta pesquisa foi mostrar a importância em deixar o adolescente, menor amadurecido, decidir em um tratamento alternativo diferente da transfusão de sangue. Observa-se, nela, a opinião de médicos e juristas que defendem a ideia da participação do menor amadurecido nas decisões de seu tratamento médico. Quando se trata em qual decisão tomar, é importante ter um conhecimento abalizado em todos os aspectos que envolvem determinados tratamentos, quais os riscos nas transfusões de sangue e os benefícios dos tratamentos alternativos. A medicina vem avançando nos últimos tempos, justamente para atender as pessoas que optam por tratamentos diferenciados e eficazes, sempre levando em consideração o apreço pela vida. O Estado não pode fazer a decisão pelo paciente, por ele ser de menor, visto que isto estaria infringindo a própria Constituição. A Constituição Federal estabelece princípios fundamentais, prevalecendo o direito à vida, como o meio de todos os outros direitos serem exercidos. O adolescente que exerce a sua decisão, a partir do conhecimento que tem com a plena convicção de qual o melhor para o seu uso está exercendo, o que chama-se, liberdade. Ao procurar um tratamento alternativo é dar preferência a uma outra forma de se tratar e mostrar o grande valor dado a vida. O interesse da pesquisa é mostrar com base em aspectos legais e médicos a importância para o adolescente a sua efetiva participação na escolha do seu tratamento. | pt_BR |