Segurança do recém-nascido prematuro em unidade de terapia intensiva neonatal
Date
2016-08-04Author
GOMES, Érica Ingrid de França
SILVA, Melainne Chrystina Barreto
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Na América latina a mortalidade neonatal é de 25 óbitos por 1.000 nascidos vivos, o que representa quatro vezes os valores alcançados pelos países norte-americanos. O índice de mortalidade nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal brasileira é considerado bastante alto. O objetivo do estudo foi reunir evidências na saúde referente à segurança do recém-nascido (RN) em estágio de prematuridade na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), elaborar e propor protocolo de segurança do recém-nascido (RN) a uma maternidade pública do município de Aracaju. Para tanto, foi realizado um estudo de revisão integrativa com buscas em artigos indexados em bibliotecas virtuais no intuito de responder a pergunta norteadora: “Quais os elementos assistenciais que colocam em risco a segurança e qualidade do cuidado ao recém-nascido prematuro na UTIN?” Após análise criteriosa, foi selecionado treze artigos que melhor abordaram o tema através dos critérios de inclusão instituídos. Identificou-se que os principais fatores de risco que afetam a segurança dos RN(s) são: ausência de identificação, distúrbios da termorregulação e glicemia, eventos associados a medicamentos, cateteres intravasculares e assistência respiratória. Conclui-se que as estratégias de melhoria são: capacitação da equipe e gerenciamento de riscos pelo enfermeiro através de implantação de protocolo de segurança.