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dc.contributor.authorGUIMARÃES, Joaquim Francisco Soares
dc.contributor.editorBARRETO, Raylane Andreza Dias Navarro
dc.date.accessioned2016-04-15T19:10:39Z
dc.date.available2016-04-15T19:10:39Z
dc.date.issued2014
dc.identifier.urihttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1060
dc.description.abstractA presente dissertação de Mestrado em Educação toma por objeto de estudo as narrativas orais das professoras Acinete Almeida Bispo, Janete Aguiar de Souza Cruz, Josefina Batista Hora, Maria Isabel dos Santos, Maria Lita Silveira, Maura Fontes Hora e Risoneuma Soares Feitosa, residentes no município de Umbaúba, cidade localizada no sul sergipano; e tem como problema: Como se configurou a educação escolar em Umbaúba/SE? As suas memórias representam experiências vividas na família, no grupo de convívio e na instituição escolar e se revelam potentes em possibilitar um novo processo de leitura/escrita da história da educação de Umbaúba, quiçá de Sergipe, pois são capazes de revelar um passado alargado. O objetivo geral foi compreender como as professoras constituíram seus modos de educar. Assim, lanço mão dos seguintes objetivos específicos: desvelar como se compuseram as biografias das 07 (sete) educadoras pelos epítetos que lhes representam no trajeto percorrido na/pela educação e analisar como se constituíram os modos de educar em Umbaúba no período de 1955 a 1989. O pressuposto que persigo é que a educação escolar foi institucionalizada pelas professoras Acinete Almeida Bispo, Janete Aguiar de Souza Cruz, Josefina Batista Hora, Maria Isabel dos Santos, Maria Lita Silveira, Maura Fontes Hora e Risoneuma Soares Feitosa – coincidentemente minhas professoras – pois eram estas que estavam atuando nas escolas criadas no município de Umbaúba, fundado em 1954. A significância de tomar as personagens para a pesquisa relacionada à história da educação de Umbaúba se encontra na razão de que suas narrativas do viver na escola muito dizem de suas composições como professoras. Ao me apropriar das memórias das professoras e concebê-las como fruto de sujeito fazedor de sua própria história, busquei na História Cultural e Social Inglesa, segundo Edward P. Thompson (1981) e Raphael Samuel (1997), respaldo teórico para operar historiograficamente por lentes “vistas de baixo”. Para tal, fiz uso da metodologia da história oral, segundo as análises realizadas por Alberti (2005) e Montenegro (2010), bem como das categorias de análise: “cultura escolar”, de Julia (2001), e “Práticas Escolares”, de Faria Filho e Vidal (2002). Assim, conclui-se que os modos de educar das educadoras aqui analisadas, foram constituídos pelas formas como estas interagiam no ensino escolarizado, sob a égide dos marcos normativos, e que tais professoras participaram do processo de institucionalização da educação de Umbaúba.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectModos de educarpt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectProfessoraspt_BR
dc.subjectUmbaúbapt_BR
dc.titleMemórias de Educadoras sergipanas: práticas escolares e cultura escolar no Município de Umbaúba-SE no período de 1955-1989pt_BR
dc.typeTrabalhos finais e parciais de curso: Dissertações de Mestrado (defendida e aprovada por banca especializada)pt_BR
dc.description.localpubAracaju - SEpt_BR


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