Livros e Capítulos (UNIT-PE_BIO)https://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/1112024-03-29T01:24:42Z2024-03-29T01:24:42ZBiopsicologiaPINEL, John P. J.https://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/54692022-10-11T03:04:24Z2005-01-01T00:00:00ZBiopsicologia
PINEL, John P. J.
Trad. de Ronaldo Cataldo Costa
2005-01-01T00:00:00ZHistória da psicologia: rumos e percursoshttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/54372022-10-09T03:02:53Z2018-01-01T00:00:00ZHistória da psicologia: rumos e percursos
Este livro é uma verdadeira iniciação ao estudo da Psicologia e à História da Psicologia produzida por autores que conhecem a realidade do ensino universitário no Brasil. Terceira Edição revista e ampliada. Reúne textos que oferecem uma reflexão sobre a História da Psicologia produzida por autores que conhecem a realidade do ensino universitário e da pesquisa no Brasil, atuando nas principais instituições de nosso país. Diferente de uma coletânea, História da Psicologia foi estruturado e tecnicamente revisto de forma a oferecer ao leitor uma visão geral sobre o tema, evitando repetições e ausências. Conta também com uma inédita contribuição sobre o estabelecimento deste campo de conhecimento e atuação no Brasil após os mais de quarenta anos da regulamentação da profissão de psicólogo. Uma obra própria para adoção em cursos de História da Psicologia ou Introdução à Psicologia de qualquer universidade.
2018-01-01T00:00:00ZDicionário básico de filosofiaJAPIASSÚ, HiltonMARCONDES, Danilohttps://openrit.grupotiradentes.com/xmlui/handle/set/54362022-10-09T03:02:48Z2008-01-01T00:00:00ZDicionário básico de filosofia
JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo
Todo dicionário é criticável. Em especial quando se trata de filosofia. Afinal, em verbetes
necessariamente concisos, procura-se congregar os mais relevantes sistemas de pensamento; reunir os
principais conceitos que dividiram o espaço intelectual no curso da história dos homens e das coisas;
recensear as palavras que dizem as coisas e os homens. Cada filósofo utiliza um jargão específico,
terminologias variam de um autor a outro. Por isso, preocupados com centros de interesse
estritamente conceituais, esboçamos aqui um conjunto que não se ajusta voluntariamente a nenhum
sistema filosófico. Não fizemos uma escolha eclética ou dogmática, mas quisemos manter uma tensão
vigilante entre os diferentes conceitos e seus respectivos polos de pensamento.
Ao contrário da ciência física, que impõe respeito, a filosofia frequentemente levanta suspeita.
Notadamente porque seu logos é fragmentado. Platão já nos advertia: “O meio mais radical de abolir
toda espécie de discurso consiste em isolar cada coisa de todas as outras, porque é a combinação
recíproca das formas que dá origem, em nós, ao nascimento do discurso” (Sofista, 259). Quem poderá
unificar o logos filosófico? Um dicionário? Certamente que não. Cada especialista já sonhou em fazer
o seu. Sentiu-se chamado a suplantar os outros pela exaustividade, pela profundeza e pela exatidão.
Um dicionário real aparece sempre como um desmentido a um dicionário imaginário.
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